quinta-feira, 26 de abril de 2012

Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe 2012

A campanha deste ano reforça que a vacinação é para quem precisa de mais proteção, além de ser um direito assegurado pelo SUS. Portanto, entre os dias 5 e 25 de maio, gestantes, pessoas com 60 anos ou mais e crianças de 6 meses a menores de 2 anos devem tomar a vacina contra a gripe. Se você faz parte de um desses grupos, procure um posto de vacinação.





quarta-feira, 25 de abril de 2012

Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão





As doenças crônicas são responsáveis por 60% das mortes em todo o mundo, afetando igualmente homens e mulheres. Aproximadamente metade dessas mortes ocorre em pessoas com menos de 70 anos de idade.

O controle dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas tem um grande impacto na sua prevenção. A hipertensão arterial é um importante fator de risco para o desenvolvimento de problemas cardiovasculares, neurológicos e renais.

No dia 26 de abril comemora-se o Dia Nacional de Prevenção à Hipertensão Arterial. 

Aproveitando esse momento, seguem algumas dicas importantes:
  • Medir a pressão arterial ao menos uma vez por ano (quem não for hipertenso);
  • Praticar atividade física pelo menos três vezes por semana;
  • Manter o peso ideal, evitando a obesidade;
  • Adotar alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas, verduras e legumes;
  • Reduzir o consumo de álcool - se possível, não beber;
  • Abandonar o cigarro;
  • Não parar o tratamento da hipertensão e seguir as orientações do seu medico ou profissional da saúde;
  • Evitar o estresse. Tenha tempo para a família, para os amigos e para o lazer.
Adotando hábitos alimentares saudáveis, seguindo as orientações médicas e praticando atividades físicas regulares é possível melhorar a qualidade de vida.

Fonte: www.einstein.br

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Falar sozinho tem benefícios cognitivos


 Há tempos eu tenho essa mania, falo muito comigo mesma, principalmente porque ja morei sozinha, acho que isto ajuda.
Mas a novidade é que este ato considerado insano para alguns, traz resultados benéficos para nossa saúde mental. 
Confira a dica, a matéria do Diário da Saúde esta muito interessante.

Rosamélia Balbino






Benefícios de falar sozinho
Se você anda falando sozinho, não pense que isso o deixará louco - menos ainda que você já esteja louco.
Na verdade, os cientistas, que sempre descreveram esse comportamento como "irracional, mas inofensivo", agora descobriram que falar sozinho tem benefícios cognitivos.
Ou, pelo menos, ajuda você a encontrar coisas perdidas.
E a pesquisa também mostrou que a maioria das pessoas fala sozinha ao menos algumas vezes por semana, sendo que algumas relatam ter esses autopapos a cada hora.
Como encontrar coisas perdidas
Gary Lupyan (Universidade de Wisconsin-Madison) e Daniel Swingley (Universidade da Pensilvânia) fizeram uma série de experimentos para verificar se falar sozinho ajuda a encontrar objetos perdidos.
Segundo eles, a inspiração veio da observação das pessoas fazendo compras no supermercado, que frequentemente vão falando o nome dos itens que estão tentando encontrar na prateleira.
O primeiro experimento mostrou que o simples fato de repetir o nome do objeto melhorou a capacidade de encontrá-lo, mesmo em comparação com segurar uma ficha onde estava escrito o nome do objeto.
Nas compras de supermercado, contudo, parece que o efeito só é válido se o nome do objeto for fácil de pronunciar: ficar repetindo o nome de um produto como Pepsi aumenta a velocidade com que ele é encontrado, mas retarda a mesma tarefa quando o produto é algo como "dentifrício fresh white" ou coisa que o valha.
Autopapos filosóficos
Os cientistas recomendam que, da próxima vez que você perder as chaves, vá repetindo verbalmente "chaves, chaves, chaves", e não se preocupe com qualquer olhar estranho de que possa ser alvo.
Quanto aos papos filosóficos consigo mesmo, aqueles mais longos e duradouros, bem, estes terão que esperar por uma nova pesquisa que ateste a sanidade de quem usa frequentemente desses monólogos.
Os resultados foram publicados no Quarterly Journal of Experimental Psychology.

Fonte: www.diariodasaude.com.br
Imagem: Corbis

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Jogos, leitura e descanso melhoram o funcionamento da memória

Atividade física e alimentação também ajudam a lembrar das coisas 
 
Esquecer a chave de casa, não lembrar onde estacionou o carro e perder objetos pela casa é bastante comum com a vida agitada que as pessoas levam. O Bem Estar do dia 16/03, sexta-feira, explicou como funciona o cérebro e o que pode prejudicar a memória das pessoas. Para memorizar, é preciso passar por quatro etapas: atenção, compreensão, armazenamento e resgate. No estúdio, o neurologista Tarso Adoni e a neurocientista Suzana Herculano explicaram como funcionam essas quatro fases da memória. A falta de atenção é a principal culpada e motivo de queixa de memória das pessoas jovens. Para ter uma boa atenção, é preciso concentrar-se na atividade que exige de você uma boa memória. Livrar-se da poluição sonora e visual é o primeiro passo para harmonizar o ambiente e potencializar a capacidade de estar atento a alguma informação. Para quem estuda ou trabalha em casa, é fundamental ter um espaço isolado de barulhos externos e informações visuais que possam tirar a concentração. No caso da compreensão, não basta apenas entender o que é dito. Compreender é muito mais difícil que decorar, por isso a compreensão precisa ser exercitada. Vale lembrar também que o cérebro não é infinito e os 86 bilhões de neurônios são o melhor sinal de que há um limite para o trânsito de informações dentro de nosso corpo. Por isso armazenar as informações é importante. A última fase da memorização é a recuperação. É comum não se lembrar de algo quando você precisava, mas se lembrar depois, quando alguém te diz algo ou você tem alguma pista de onde estava a informação. O nosso cérebro funciona melhor com associações e tem muito mais poder de recuperação quando uma informação tem cara, cor, cheiro, som, nome ou jeito.
Há três tipos de memória: a visual, a auditiva e a sinestésica. As pessoas acabam percebendo isso por experiência própria. Por exemplo, se você costuma se lembrar bem de conversas que teve, assuntos, frases que as pessoas disseram, você tende a ter um canal da memória auditiva mais sobressalente. Se você se lembra com mais facilidade de imagens, rostos, cores, roupas, de "fotografias" que seu cérebro tira das situações, você tem uma memória mais visual. A memória sinestésica é mais difícil de compreender, mais ligada a uma capacidade de associar fatos a imagens e sensações, lembrar-se bem de cheiros, gostos e texturas, por exemplo, ligada a outros sentidos que não a audição e nem a visão. Diariamente, milhares de informações circulam pelo cérebro, mas só uma pequena parte fica, o que é normal e necessário. No caso da doença de Alzheimer, as informações não conseguem ser retidas no cérebro pois há disfunções em conexões nervosas e outras regiões. Ao longo da vida, as pessoas constroem uma série caminhos com informações. Toda vez que fazemos algo que ativa nosso cérebro, estamos construindo estes caminhos, diversas rotas que ligam o nosso momento presente com a nossa memória. Conforme a idade chega, estes caminhos vão se perdendo. Só que, se a pessoa tiver construído muitos caminhos, chegar até a memória não vai ser um problema. A dica para fazer a manutenção destas estradas é manter-se intelectualmente ativo, trabalhando, estudando e lendo. Veja mais algumas dicas: Leitura: atores, atrizes, professores e professoras são profissões em que se lê muito. Estudos apontam que estas profissões conseguem conservar por muito mais tempo uma boa memória. Ler é fundamental para garantir o bom funcionamento da memória. Bom descanso: uma das piores coisas para a memória é a privação de sono. Se a pessoa deixa de dormir, a memória pode falhar. O cérebro é como qualquer outra parte do corpo: ele precisa descansar e o sono atua para "assentar" a memória e ajuda a assimilar as informações. Jogos: jogos de palavras, números, tabuleiro e cartas funcionam como exercícios para o cérebro porque exigem de você o raciocínio lógico e atenção. Conversa: o contato social é fundamental para uma boa memória. Vale todo tipo de contato, desde uma conversa pessoalmente até uma ligação pelo telefone ou simplesmente a troca de mensagens. Quando você entra em contato com alguém, você exercita e estimula sua memória. Alimentação adequada: o neurônio precisa de glicose e oxigênio para funcionar, por isso é importante uma dieta bem balanceada, que fornece os nutrientes nas quantidades adequadas. É o caso da "dieta do mediterrâneo", por exemplo, que promove um bom equilíbrio de proteínas, gorduras, açúcares, vitaminas e antioxidantes. Existe uma vitamina que é fundamental para o funcionamento do nosso cérebro e da memória, que é a vitamina B12, proveniente dos derivados de animais e encontrada em alimentos como carne, leite, ovos, queijo e iogurte.
Atividade física: o exercício físico faz nascerem neurônios no hipocampo, uma região do cérebro responsável pela memória. É como se ele aumentasse o tamanho da nossa "gaveta" de armazenar informações. Além disso, quem faz exercício melhora a capacidade vascular e a irrigação sanguínea do cérebro, prevenindo AVC’s, por exemplo.
O exercício também faz o corpo liberar prolactina, um hormônio que tem ação calmante, e endorfinas, que colaboram para o aumento do prazer. Ao usar os músculos, as atividades físicas reduzem a tensão e o corpo relaxa - o que faz bem para o cérebro. O exercício também aumenta a atividade do sistema nervoso parassimpático, que promove a digestão e o crescimento e age como freio contra o estresse.
Alvo do cérebro Mesmo que você faça várias coisas ao mesmo tempo, como conversar ao telefone, lavar a louça, administrar a comida no fogão e cuidar das crianças, o seu cérebro vai escolher apenas uma atividade por vez para ser a prioridade. É o alvo do cérebro naquele momento. Por isso, para memorizar é importante que a atividade que você quer armazenar seja o alvo daquele momento. A dica para isso funcionar é, enquanto você estiver fazendo algo que seja importante, não tentar fazer outras coisas ao mesmo tempo.
Alzheimer A doença de Alzheimer acontece quando os neurônios se degeneram e a pessoa começa a ter problemas para se lembrar dos fatos recentes. Isso acontece em geral com pessoas mais velhas, como característica de uma doença degenerativa. A memória que costuma ficar prejudicada nas pessoas que sofrem Alzheimer é a memória de "curto prazo", usada para assimilar informações mais recentes. Conforme a doença progride, ela pode afetar outras áreas da memória, como as responsáveis pelas memórias mais antigas. Os estudos mostram que cerca de 2% da população entre 65 e 70 anos têm Alzheimer. Dos que tem de 70 a 75 anos, 4% tem a doença, Dos que tem entre 85 e 90 anos, cerca de 32% tem Alzheimer. E quase metade dos que tem acima de 90 anos tem a doença. A mensagem principal para combater a doença é manter a mente ativa, na tentativa de retardar o surgimento do Alzheimer. Teste de Stroop Criado por J. Ridley Stroop, o teste exercita os lóbulos frontais do cérebro responsáveis por nosso planejamento e ação. A pessoa precisa ler a cor do que está escrito, independentemente da palavra. Você consegue? Faça o teste!
Fonte: G1 - Bem Estar

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Desequilíbrio emocional é o pior defeito que um líder pode ter, diz pesquisa

Costumo dizer, que um líder é aquele que te motiva a desempenhar suas funções de forma natural, sendo referência para toda nossa vida. De que forma estamos execendo nossa liderança? Rosamélia Balbino
Sobre o bom líder, as três principais características são inspiração de outras pessoas, ética e capacidade de tomar decisões O desequilíbrio emocional é o pior defeito que um líder pode ter. Ao menos esta é a conclusão de pesquisa realizada pela Robert Half, na qual 26,1% dos entrevistados apontaram o desequilíbrio como o maior problema da liderança. Em seguida, com 18,9% das indicações, aparece a arrogância, seguida pela centralização de informações (16,5%), apropriação de resultados obtidos por terceiros (15,5%) e prepotência (11%).              A mudança de ideia ou estratégia a toda hora recebeu 8,6% dos votos. Outros defeitos somaram 3,4%. Bom líder    No que diz respeito ao bom líder, as três principais características apontadas pelos entrevistados foram inspiração de outras pessoas (43,2%), ética (41,9%) e a capacidade de tomar decisões (38,5%). Foram citados ainda atributos como capacidade de identificar e desenvolver talentos (33,6%), de influenciar os outros (28,9%), ter a visão do todo (28,6%), comunicação (25,9%) e capacidade de planejamento e antecipação (22,3%), entre outros. Ainda de acordo com o levantamento, as empresas consideram importantes ter profissionais com qualidade de líderes em suas equipes, sendo que funcionários com este perfil, na opinião de 64,6% dos entrevistados, podem engajar o time em busca de um objetivo comum, além de ter como principal resultado prático um aumento na produtividade (49,5%). Como ações importantes para desenvolver as habilidades de liderança de subordinados na equipe, o coaching e o oferecimento de desafios foram os mais citados, com 73,2% e 62,2% das indicações.         Fonte: http://www.administradores.com.br/

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Trabalho em equipe levou à evolução do cérebro humano

Complexidade das relações sociais humanas teria exigido um cérebro maior.


Pesquisa foi feita com um modelo informático O trabalho em equipe pode ser o elemento que diferenciou os humanos dos demais animais e levou ao desenvolvimento de um cérebro tão grande, segundo um estudo publicado no último dia 11 de abril, pela revista "Proceedings of the British Royal Society". Em comparação com o de seus antecessores hominídeos, o cérebro do Homo sapiens pode ser visto como o de um gigante, mas os cientistas, apesar de seus cérebros superdesenvolvidos, nunca puderam explicar por que a evolução levou a esse resultado. Segundo pesquisadores irlandeses e escoceses, a resposta pode ser muito simples: para sobreviver, o ser humano precisou cooperar com seus semelhantes e, portanto, precisou se dotar de um cérebro suficientemente grande para navegar na complexidade das relações sociais. Para realizar o estudo, projetaram um modelo informático que reproduzia o cérebro humano, no qual a rede de neurônios era capaz de evoluir para responder a uma série de desafios sociais. Depois, submeteram este cérebro virtual a dois cenários. No primeiro, dois delinquentes foram detidos pela política e cada um podia decidir se denunciava ou não seu cúmplice. No segundo, ambos indivíduos, presos em um carro coberto pela neve, deveriam avaliar a situação para determinar se uniriam suas forças para escapar ou se deixariam simplesmente o outro agir. 
Os dilemas colocados são típicos da teoria dos jogos, um método matemático bastante usado nas ciências sociais. Em ambos os casos, um dos indivíduos pensava que pode obter mais benefícios sendo egoísta. O caso é que, quanto mais seu cérebro evoluía, mais o indivíduo estava disposto a cooperar, descobriram os pesquisadores. "Com frequência cooperamos dentro de grandes grupos de indivíduos que não se conhecem e isso exige capacidades cognitivas para determinar quem está fazendo o que e para ajustar nosso comportamento em função disso", disse à AFP um dos autores do estudo, Lucas McNally, do Trinity College de Dublin. A cooperação não é totalmente desinteressada e frequentemente é resultado de um cálculo para avaliar os benefícios, sobretudo a esperança de uma devolução de favores, afirma McNally. "Se você coopera e eu sou enganado, na próxima vez você pode dizer: 'ele enganou da outra vez, e por isso deixo de cooperar com ele'. Devemos cooperar para poder seguir nos beneficiando da cooperação", resume o pesquisador. Segundo ele, o trabalho em equipe e a potência cerebral estimulam uns aos outros. "A mudança para sociedades mais cooperativas, mais complexas, pode levar à evolução de um cérebro maior. E com o aparecimento de níveis de inteligência mais elevados, constatamos que a cooperação vai muito além". No entanto, há limites físicos para a cooperação, relativiza Robin Dunbar, antropólogo especializado na evolução na Universidade de Oxford. "O tamanho atual de nosso cérebro limita o tamanho da comunidade com a qual podemos interagir, aquela à qual sentimos que pertencemos", indicou à AFP.

Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=14429

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Abandonar uma religião pode fazer mal à saúde

Uma universidade na Pensilvânia (EUA), Penn State, fez uma pesquisa para descobrir se o fim dos laços religiosos de uma pessoa influencia sua saúde. A partir de análises de grupo, descobriram que o número de “desconvertidos” que relatavam estar com ótima saúde era metade do que entre aqueles que seguiam com a fé. Para o estudo, analisaram 30.523 casos de pessoas que seguiam determinada fé, coletados de 1972 a 2006. Destes, mais de 10.000 mudaram para outra religião e mais de 2000 simplesmente passaram a não ter religião alguma. Dentre os indivíduos pesquisados, a taxa dos que referiam “saúde excelente”, no grupo dos religiosos convictos, era 40%. Entre aqueles que haviam trocado de religião, o índice ficou em 25%. E aqueles que abandonaram os cultos tinham apenas 20% de incidência de ótima saúde. Além disso, foi constatada a seguinte relação: quanto mais estrito e fechado é o grupo religioso, a saúde tende a ser melhor. A teoria para isso é a intolerância de tais grupos religiosos a vícios como o álcool e o fumo, por exemplo. Além disso, o fato de pertencer a um grupo que lhe dê conforto psicológico melhora seu estado emocional, o que melhora a saúde. Por outro lado, sair de determinada comunidade pode dar, de início, uma sensação de deslocamento social do qual se fazia parte, aumentando o desconforto. Sem falar no estresse que essa decisão pode ocasionar devido à possível incompreensão de amigos e parentes quanto á decisão de abandonar uma seita. Mas os pesquisadores explicam que às vezes acontece o caminho contrário. A pessoa não teve a saúde piorada porque abandonou a religião, e sim deixou o culto (que exige presenças frequentes em cultos e estudos, especialmente no caso das mais estritas) devido a alguma doença, por exemplo. Fonte: http://hypescience.com/abandonar-uma-religiao-pode-fazer-mal-a-saude/

quarta-feira, 4 de abril de 2012

As emoções e o seu desempenho

As emoções são processos bioquímicos que acontecem no cérebro. Elas devem ser expressas de forma positiva se não podem gerar problemas psicossomáticos, barrar o crescimento na vida profissional e afetar relacionamentos. Toda emoção tem seu lado funcional, mesmo o medo ou a raiva, quando canalizada apropriadamente. O importante é que cada um aprenda a monitorar suas emoções, causadas por pensamentos ou estímulos externos, mantendo o equilíbrio entre racional e emocional. O medo ou a ansiedade, por exemplo, em pequenas doses, podem lhe ajudar a não se arriscar demais num negócio ou fazer com que você se planeje e se prepare para enfrentar uma situação. Ou seja, as emoções também podem ser como molas propulsoras para enfrentar desafios.
Fonte: http://ismabr.blogspot.com.br/2010/03/as-emocoes-e-o-seu-desempenho.html Imagem: Corbis

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Vacinação contra gripe comum e suína começa em 5 de maio

Doses utilizam três cepas do vírus que mais circularam no país em 2011
A campanha nacional de vacinação contra a gripe sazonal ou gripe comum será feita entre os dias 5 e 25 de maio. A vacina utiliza as três cepas de vírus que mais circularam no país no ano anterior e, de acordo com o Ministério da Saúde, vai imunizar também contra a influenza A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína. O público-alvo da campanha inclui idosos (a partir de 60 anos), população indígena, crianças com idade a partir de 6 meses e menores de 2 anos, grávidas em qualquer período de gestação e profissionais de saúde. As informações são da Agência Brasil. Dados do ministério indicam que, no ano passado, cerca de 25 milhões de pessoas foram vacinadas contra a gripe sazonal. Em 2011, assim como este ano, quem recebeu a vacina também ficou imunizado contra a gripe suína.
Confira o calendário do Minitério da saúde:
Campanha contra a Influenza entre 05 e 25 de maio. Dia “D”: 05 de maio/
Campanha de Poliomielite entre dias 16 de junho e 06 de julho. Dia “D”: 16 de junho/
Campanha de multivacinação: entre 18 e 24 de agosto. Dia “D”: 18 de agosto/
Campanha contra a raiva: O governo federal distribui a vacina em todo o Brasil e as campanhas de vacinação em animais são organizadas pelos Estados e municípios de acordo com a necessidade.
Fonte: SIS Saúde/ G1 / Ministério da Saúde Imagem: Corbis