sexta-feira, 30 de março de 2012

Pipoca tem mais antioxidantes que frutas e verduras

Eu particulamente amo esse branquinha, lá em casa somos todos adeptos. Mas vale lembrar que não pode ser de microondas, dever ser feita na panela com pouco óleo. "Pipoca aaaah , tem cheiro de pipoca espalhando no ar" Rosamélia Balbino
Polifenóis na pipoca A pipoca é um aperitivo largamente apreciado, mas talvez seja hora de levá-la um pouco mais a sério. Novas pesquisas indicam que a pipoca contém uma quantidade maior de substâncias antioxidantes, conhecidas como polifenóis, do que as frutas e verduras. Outra surpresa, esta talvez não tão saborosa, é que as casquinhas da pipoca - aquela parte que adora entrar entre os dentes - contém a maior concentração de polifenóis e de fibras. Grão inteiro não processado Segundo o Dr. Joe Vinson, da Universidade da Pensilvânia (EUA), os polifenóis são mais concentrados na pipoca. Isso porque o aperitivo preferido nos cinemas tem apenas 4% de água, enquanto os polifenóis estão diluídos em até 90% de água em muitas frutas e verduras. O trabalho do Dr. Vinson com as pipocas já vem de alguns anos. Agora ele demonstrou que uma porção de pipoca chega a ter 300 mg de polifenóis, contra 114 mg no milho cozido e 160 mg nas frutas. "A pipoca pode ser o aperitivo perfeito. Ela é o único aperitivo que é 100% grão inteiro não processado. Todos os outros cereais são processados e diluídos com outros ingredientes. Embora outros cereais se autodenominem 'grão inteiro', isto simplesmente significa que mais de 51% do peso do produto consiste em grãos," explica ele. Receita de pipoca O pesquisador alerta, entretanto, que a forma como as pessoas preparam e servem a pipoca pode rapidamente eliminar seu papel saudável. Por exemplo, prepará-la com excesso de óleo, lambuzá-la com alguma "manteiga" de identidade não declarada, e completar com "um quilo" de sal, como geralmente se faz nos cinemas, e ainda achar que isso vai fazer bem à saúde, é pura ilusão, como as que se vê nos filmes. As pipocas doces, devidamente recobertas com uma camada de açúcar, também podem se tornar um pesadelo nutricional. A melhor receita de pipoca é: compre o milho e estoure em uma panela com um mínimo de óleo, e use um mínimo de sal para temperar. O Dr. Vinson também alerta para não substituir vegetais e frutas por pipocas, porque os "verdinhos" possuem vitaminas e outros nutrientes essenciais. Mas substituir outros aperitivos, os agora chamados snacks (aperitivo, em inglês) pode ser uma ideia muito saudável. Fonte: Diário da Saúde Imagem: Corbis

quinta-feira, 29 de março de 2012

Campanha de Tuberculose

Lançada durante cerimônia do Dia Mundial de Luta Contra a Tuberculose no dia 26 de março, a mensagem central da campanha é “Tuberculose: Tosse por mais de três semanas é um sinal de alerta.
Quanto antes você tratar, mais fácil de curar. Procure uma unidade de saúde”.
O material reforça que o tratamento é um direito de todos, garantido pelo SUS e não pode ser interrompido.


Fonte: Ministério da Saúde

Como os germes podem fortificar o sistema imunológico

O estudo vem para esclarecer algo que nossos avós já falavam: Deixa o menino pegar "anticorpos" !.
Na vida temos que cultivar os bons hábitos com bom senso sem neuras ou exageros, o equilíbrio deve ser soberano.

Rosamélia Balbino






Segundo alguns pesquisadores, hoje em dia as crianças andam limpas demais para o seu próprio bem. Surgem cada vez mais evidências de que lama e germes podem proteger de doenças e que um estilo de vida extremamente limpo e retraído do mundo lá fora pode fazer mal para a sua saúde.

De acordo com a hipótese da higiene, asma, eczema, febre amarela e diabetes infantil estão sendo abastecidas por infâncias em que as crianças não tem o hábito de rolar na lama, pular em poças e brincar com animais.

Os estudos sugerem que pela falta de exposição a atividades em ambientes externos no começo da vida, o sistema imunológico não aprende a controlar suas reações a invasores cotidianos, como a poeira e o pólen.

Isso pode causar uma defesa falsa na vida adulta, levando a pessoa a ter alergias e outras doenças. Viver a base de um antibiótico atrás do outro também pode agravar a situação.

A evidência mais recente vem dos Estados Unidos, onde pesquisadores estudaram camundongos livres de germes, nascidos, criados e alimentados em ambiente esterilizado.

O pulmão e intestino dos camundongos intocados possuíam um número muito maior de um tipo de célula de defesa acusada de causar asma e problemas intestinais. E quando essas doenças se desenvolveram nos camundongos livres de bactérias, elas foram mais severas do que o normal.

Os pesquisadores da Universidade de Medicina da Harvard observaram o que acontecia com os roedores quando foram retirados de seu ambiente esterilizado e colocados em uma gaiola exposta com ratos normais.

Os camundongos que foram movidos de ambiente na fase adulta não ficaram menos suscetíveis para as doenças. Mas os filhotes livres de germes que foram expostos a micróbios nas primeiras semanas de vida produziram em excesso uma substância vinculada à inflamação.

Isso sugere que existe uma janela de tempo em que a exposição a germes ensina o sistema imunológico a funcionar propriamente. Atualmente, os pesquisadores tentam apontar quais são os germes que dão proteção.

De qualquer forma, eles alertam os pais para não deixarem de praticar as normas básicas de higiene apostando que os filhos serão mais saudáveis dessa maneira.

A primeira aparição da hipótese da higiene aconteceu em 1989, quando foi notado que crianças que possuíam irmãos mais velhos tinham menos casos de febre amarela. Foi sugerido na época que pegar germes dos irmãos providenciou mais proteção contra alergias.

Outros estudos também sugerem que crianças que crescem com animais de estimação ou que vivem em fazendas são menos propensas a desenvolverem alergias.

Fonte: http://www.blogdasaude.com.br/saude-fisica/2012/03/23/como-os-germes-podem-fortificar-o-sistema-imunologico/
Imagem: Corbis

sábado, 17 de março de 2012

A qualidade das amizades influencia na nossa saúde

Realmente as nossas amizades são um diferencial em nossa vida.
Adoro viver cercada de pessoas bem humoradas, otimistas, com valores e bons constumes bem definidos. Compartilhar histórias de superação, projetos de vida, acontecimentos cômicos do cotidiano, nos da uma motivação para tocarmos nossa viagem terrestre e nos tornarmos mais saudáveis.


Rosamélia Balbino




Estudo da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, constatou que a qualidade de nossas amizades pode afetar a saúde tanto quanto a alimentação, por exemplo. Durante as pesquisas, os cientistas descobriram que interações sociais negativas, quando se tornam recorrentes, podem desencadear inflamações no organismo, que podem levar ao surgimento de câncer e doenças cardíacas.

Participaram do estudo 122 voluntários, que mantiveram um diário a pedido dos pesquisadores. Ao mesmo tempo, os cientistas analisaram amostras de saliva dos voluntários em busca de proteínas que poderiam causar inflamações. Durante as avaliações, foi detectado que aqueles que passaram por situações mais estressantes possuíam uma maior quantidade das proteínas inflamatórias.

A hipótese levantada pelo estudo é que a quantidade de proteínas inflamatórias é resultante de um mecanismo evolutivo da nossa espécie. Quando nossos ancestrais enfrentavam animais ou outros clãs, era vantajoso que o corpo produzisse mais proteínas inflamatórias, já que elas poderiam combater possíveis infecções causadas por ferimentos.

No atual modo de vida da população, no entanto, esse mecanismo de defesa do organismo já não é tão útil, assim, pessoas mais estressadas com o cotidiano se tornam propensas a inflamações.

Para garantir a qualidade de sua saúde, os pesquisadores aconselham que você se cerque de pessoas positivas e otimistas e que evite amizades que possam lhe fazer mal, ou seja, mais do que nunca se torna vital identificar quem é seu amigo e quem é amigo da onça.

A influência das amizades na qualidade de nossa saúde é tão significativa que um estudo holandês, publicado pela revista Child Development, demonstrou que uma criança que não tem amigos na escola fica mais sujeita ao estresse. A análise química comprovou que a exclusão pelos colegas é até mais estressante que o bullying.


A conclusão do estudo foi de que, embora os amigos não consigam eliminar completamente o estresse da exclusão na escola, eles o reduzem. Desta forma, o número e a qualidade as amizades podem servir de proteção contra a rejeição.

Fonte: http://ismabr.blogspot.com/2012/03/qualidade-das-amizades-influencia-na.html
Imagem: Corbis

sexta-feira, 16 de março de 2012

Cigarros aromatizados e com sabor estão proibidos no Brasil




Sem disfarces

Depois de mais de três horas de debate, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) baniu os cigarros aromatizados e com sabor no país.

Fica proibida a adição de substâncias que dão sabor e aroma aos cigarros e a outros produtos derivados do tabaco, como os mentolados e os de sabor cravo, chocolate e morango.

A medida vale para os produtos nacionais e importados. Estão isentos os destinados à exportação.

Mas os cigarros com sabor vão sair das prateleiras somente daqui um ano e meio.

Adaptação

No caso do açúcar, a Anvisa cedeu aos apelos da indústria do fumo e manteve a adição, porém limitada à reposição do açúcar perdido na secagem da folha de tabaco.

Segundo os fabricantes, o tipo de fumo mais usado no país perde açúcar no processo de produção e, por isso, é necessária a reposição.

A indústria nacional e as importadoras terão um ano para adaptar o processo de fabricação do cigarro e seis meses para retirar de circulação os aromatizados.

Para outros produtos, como charuto e cigarrilha, o prazo foi ampliado. São 18 meses de adequação e seis meses para recolhimento do mercado.

Aprovação prévia

Fica permitido o uso de algumas substâncias nos derivados do tabaco: açúcar, adesivo, aglutinante, agentes de combustão, pigmento ou corante (usado para branquear papel ou na impressão do logotipo da marca), glicerol e propilenoglicol e sorbato de potássio.

A proposta aprovada prevê ainda que novos ingredientes precisam passar pelo aval da agência reguladora para serem usados no futuro.

O relator da proposta, diretor Agenor Álvares, considerou a decisão positiva e disse que ela servirá para tornar o fumo menos atrativo aos adolescentes e crianças. "A nossa ideia é diminuir o número de novos fumantes".

Fonte: Diário da Saúde - www.diariodasaude.com.br

URL:http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=proibicao-cigarros-aromatizados&id=7544&nl=nlds


Imagem: Corbis

quinta-feira, 15 de março de 2012

Transtornos psiquiátricos pós -parto

Como estou nesta fase especial de minha vida, grávida de 28 semanas da Stella, minha caçulinha, tenho lido muitos artigos ligados ao tema.
Achei este muito interessante, por que as vezes no ambiente familiar falta muita compreensão no quesito psicológico das novas mamães.
Então é preciso estar atento aos sintomas e verificar o momento de pedir ajuda.

Rosamélia Balbino

Blues puerperal, depressão pós-parto e psicose pós-parto




Para esses três tipos de transtornos existem tratamentos. Mas é preciso estar atenta aos sintomas e procurar ajuda rápida.

Existem três tipos de transtornos psiquiátricos pós-parto, o mais comum é a tristeza pós-parto, também conhecido como blues puerperal. Este atinge até 60% das mães e acontece nos primeiros dias que seguem o parto podendo durar até uma ou duas semanas. Os principais sintomas do blues são: mudanças repentinas de humor, perda do apetite e sentimento de solidão.

Além do blues, existem a depressão e a psicose pós-parto. Nesses casos, os sintomas são mais fortes e podem durar mais tempo. Na depressão pós-parto, que atinge 10% das mulheres, os sintomas começam a se apresentar após alguns dias do nascimento e podem durar até meses, são eles: falta de interesse sexual, perda ou ganho de peso excessivo, sentimento de incompetência, baixa autoestima e isolamento social.

O transtorno pós-parto mais grave é a psicose puerperal, que atinge quatro entre 1000 mulheres. ”Esta é uma doença psiquiátrica grave, onde a mãe apresenta sintomas como: alucinações, insônia, agitação e raiva. Tem relação com o transtorno bipolar e oscila a indiferença com a agressão”, explica o obstetra Jorge Rezende Filho.

As depressões acontecem por causa da queda brusca de hormônios que ocorre quando a placenta é expelida. “Com a queda dos hormônios, o organismo tem um aumento da enzima monoamina oxidase no cérebro. Essa enzima quebra os neurotransmissores serotonina, dopamina e noradrenalina, que, além de serem responsáveis por transmitir os sinais entre as células nervosas, também influenciam o nosso humor”, esclarece o especialista.

Existem fatores biológicos envolvidos nas alterações psiquiátricas do pós-parto, mas também há fatores psicológicos e sociais importantes. É cada vez maior a frequência de casos de depressão pós-parto em mães que tem conflitos pessoal ou familiar, gravidez não planejada e instabilidade profissional, familiar ou econômica.

O mais importante é a mãe ou os familiares perceberem a alteração e procurarem ajuda. Existe tratamento para qualquer um dos três tipos de transtornos. O tratamento do blues é bem simples, muitas vezes, apenas algumas noites bem dormidas podem resolver o quadro. Há também a possibilidade de frequentar grupos de mulheres que estejam passando pela mesma situação, que juntas se ajudam a superar o problema.

Já a depressão pós-parto sempre precisa ser acompanha por um profissional. Se não houver resposta ao tratamento psicológico, em uma ou duas semanas é aconselhável começar o tratamento com antidepressivos.

O tratamento nos casos da psicose puerperal, em pacientes gravemente deprimidas, com ideias suicidas e quadros de catatonia (forma de esquizofrenia que se caracteriza pela alternância de humor) pode haver a necessidade de internação e, normalmente, o tratamento nesses casos é o eletrochoque.

Não existe tratamento preventivo para depressão pós-parto. “Não há formas de prevenção, o melhor é admitir o problema e buscar ajuda. Também não é possível afirmar que a depressão ocorra apenas na primeira gravidez, não há uma regra para isso. Mas a tendência é que com as repetidas gestações, a insegurança gerada pelo desconhecido tenda a desaparecer”, explica o médico.

Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/blues-puerperal-depressao-pos-parto-e-psicose-pos-parto/Fernanda Segantini
Imagem: Corbis

terça-feira, 13 de março de 2012

Especialista alerta para perigos do excesso de peso das bolsas femininas




Eu confesso que sofro deste mal, minhas bolsas são escolhidas intencionalmente no estilo sacola, bem grandes para poder carregar tudo: agenda, necessaire de maquiagem, bolsinha de lapis, sombrinha, tablet, kit higiente de minha filha, biscoito, barrinha de cereal .... enfim a casa.
Só que especialistas dão um importante alerta sobre esta mau hábito que achamos prático mas na verdade é nocivo a saúde de nossa coluna.

Rosamélia Balbino



Detalhe ao qual habitualmente não se presta atenção pode fazer a diferença quando se trata de saúde da coluna

Um detalhe ao qual habitualmente não se presta muita atenção pode fazer a diferença quando se trata de saúde da coluna. É o peso das bolsas que as mulheres carregam no dia a dia, alertou o médico Luiz Eduardo Carelli, do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), especialista em tratamento de doenças da coluna.

Ele disse que o peso das bolsas pode afetar a saúde da mulher de várias formas. “Afeta com desequilíbrio postural, levando à escoliose, que é o desvio lateral da coluna, principalmente se a bolsa for carregada constantemente de um lado só do corpo, seja nos braços ou nos ombros”.

O peso da bolsa pode acarretar também contratura muscular e tendinite. “Pode sobrecarregar a musculatura e a parte tendínea do músculo, causando inflamações e dores crônicas”. Em casos extremos, Carelli informou que o excesso de peso pode ocasionar até a ruptura do disco intervertebral, que é uma cartilagem na coluna, causando hérnia de disco.

Para evitar esses problemas, o ortopedista recomenda que as mulheres carreguem somente o essencial dentro das bolsas ou que dêem preferência a bolsas de menor tamanho, “para conseguir colocar só os objetos de uso pessoal mais importantes”.

Outra dica é alternar o uso da bolsa nos ombros direito e esquerdo, para não sobrecarregar muito a musculatura. As bolsas transpassadas, do tipo carteiro, são outra opção, porque estão mais próximas do centro de gravidade do corpo e ficam presas à coluna vertebral, que consegue suportar a carga de maneira mais uniforme. Dessa forma, a fadiga e o estresse na musculatura da coluna podem ser diminuídos.

Carelli observou que o preparo físico da mulher está relacionado ao tipo de bolsa que ela carrega. A todas as pacientes que atende no Into, ele recomenda uma atividade física regular, “seja ela ginástica, musculação, pilates, para que a musculatura possa suportar essa sobrecarga de maneira que não sofra lesões”.

A qualquer sinal de dor, entretanto, ele sugere que se busque um especialista. “Dor na coluna, principalmente aquela que irradia para o braço ou para a perna, pode ser um sinal de gravidade, uma hérnia de disco ou compressão de uma raiz nervosa”. Nesses casos, a mulher deve procurar um ortopedista especializado em coluna, explicou Carelli.

Autor: Alana Gandra
Fonte: Agência Brasil
/ SIS Saúde
Imagem: Corbis

sexta-feira, 9 de março de 2012

Animais auxiliam no restabelecimento da saúde e na diminuição do stress



Você sabia que passar alguns minutos acariciando um cachorro pode diminuir a ansiedade de um doente do coração e até mesmo ajudá-lo em sua recuperação durante uma internação hospitalar? Os cães representam um grande conforto aos doentes, além de deixá-los mais felizes e calmos. A simples visita de 12 minutos de um cachorro ajuda na melhora das funções cardíaca e respiratória, diminuindo a pressão pulmonar, reduzindo a produção de hormônios prejudiciais e combatendo a ansiedade.

O uso de animais como auxiliadores no processo de tratamento de algumas doenças não é mais novidade. Esse tipo de terapia, de início relegada à prateleira das “alternativas”, já ocupa seu lugar na Ciência, com diversos estudos realizados sobre o tema. O mais significativo foi publicado em 1995, no American Journal of Cardiology, e prova que o convívio com animais ajuda a controlar o estresse, diminui a pressão arterial e reduz os riscos de problemas cardiovasculares. Outras nove pesquisas tratam do mal de Alzheimer.

No Brasil, uma das pioneiras no uso na zooterapia é a médica veterinária e psicóloga Hannelore Fuchs, fundadora da Associação Brasileira de Zooterapia (Abrazoo) e do Projeto Pet Smile, que leva animais para interagir com crianças e adolescentes em hospitais. Nas visitas, as vedetes são cães, gatos e coelhos.

Fonte: ISMA - Brasil
Imagem: Corbis

quinta-feira, 8 de março de 2012

Em especial, a Mulher !


Hoje comemoramos o dia internacional da Mulher, nós que desempenhamos múltiplos papéis em nossa sociedade, somos filhas, esposas, mães, professoras, executivas, administradora do lar, profissionais, cuidadora de saúde.... Ufa !
Mas fazemos sempre tudo com muita dedicação, amor, carinho, sensibilidade e o mais importante, de batom e salto alto.

Mulheres Virtuosas um brinde a Nós!

Como um pequeno mimo, nosso blog oferece algumas dicas para acabar com estes furinhos chatos que tanto insistem em nos perseguir, afinal atire a primeira pedra quem não tem alguma celulite.

Rosamélia Balbino



Como evitar a celulite:

1- Evite carbohidratos refinados ( farinha branca, pão, bolos, doces)
2- Aumente a ingestão de água
3- Aumente a ingestão de fibras
4- Aumente a ingestão de proteínas.
5- Ingira duas peças de frutas por dia.
6- Ingira hortaliças e legumes.
7- Ingira carnes magras
8- Evite bebidas alcoólicas.
E pratique exercício físico pois ajuda a circulação sanguínea.


Fonte: http://www.espacomulher.org
Imagem: Corbis

quarta-feira, 7 de março de 2012

Estudo indica que comportamento dos pais influencia na dieta dos filhos

Muito se fala em deixarmos um planeta melhor para nossos filhos, uma consciência ambiental para as futuras gerações, mas não podemos esquecer de ensinar hábitos saudáveis que garantirão uma qualidade de vida melhor para estes baixinhos.
Rosanélia balbino





A pesquisa apontou que filhos e filhas de pais acima do peso têm, respectivamente, 80% e 150% de chances de apresentarem o mesmo problema

Em artigo publicado na última edição da revista Cadernos de Saúde Pública da Fiocruz, pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina apresentaram os resultados de um estudo realizado com 2.826 escolares de Florianópolis, com 7 a 14 anos, que visava verificar a associação entre estado nutricional dos pais e o sobrepeso/obesidade em crianças. A pesquisa apontou que filhos e filhas de pais acima do peso têm, respectivamente, 80% e 150% de chances de apresentarem o mesmo problema.

Segundo os estudiosos, as variáveis associadas ao sobrepeso/obesidade variaram entre os sexos. No que se refere aos meninos, houve uma tendência a engordar associada com a maior escolaridade do pai e a idade da mãe, e a não engordar ligada a maior escolaridade da mãe e o número de refeições diárias. No que se tratou das meninas, se ambos os pais estão acima do peso, as chances delas também seguirem os passos foram maiores. No entanto, essa associação foi inversamente proporcional com relação a maior idade escolar e ao consumo de alimentos de risco.

“O status nutricional dos pais se associou mais com o dos filhos, enquanto o das mães teve mais relação com o das filhas”, apontam os pesquisadores. “Esses achados podem se relacionar com o fato de os pais servirem como um exemplo para seus filhos, influenciando na formação de seus hábitos de vida, inclusive os alimentares, o que sinaliza a importância desses pais participarem de atividades que promovam a saúde e a prevenção do sobrepeso/obesidade em suas crianças”.

De acordo com os pesquisadores, o estudo indica uma necessidade de intervenções no ambiente familiar. Os pais devem, assim, ficar atentos: pular refeições, incluindo o café da manhã, favorecer alimentos não saudáveis e fazer escolhas inapropriadas em refeições tardias e em horários irregulares seriam prejudiciais e aumentariam a probabilidade de sobrepeso/obesidade. Ao contrario, mais refeições em horários regulares contribuiriam para uma dieta e peso mais saudável.

Autor: Renata Moehlecke
Fonte: Agência Fiocruz de Notícias
Imagem: Corbis

terça-feira, 6 de março de 2012

Saúde na Escola

O Ministério da Saúde e o Ministério da Educação realizam de 5 a 9 de março a primeira edição da Semana de Mobilização Saúde na Escola. Profissionais que fazem parte do Programa Saúde da Família farão avaliações nutricionais em alunos das mais de 22 mil escolas públicas que aderiram à Semana de mobilização.


segunda-feira, 5 de março de 2012

Campanha de Doação de Leite Materno

O leite materno é importante para todos os bebês, principalmente para o que estão internados e não podem ser amamentados pela própria mãe. Com ele o bebe se desenvolve com saúde, tem mais chances de recuperação e fica protegido de infecções, diarréias e alergias. Quem está amamentando pode procurar o banco de leite mais próximo e ser uma doadora. Este gesto pode salvar vidas. A doação de leite humano é incentivada e apoiada e pelo SUS. Confira abaixo as peças da campanha.

O que a gestante pode ou não fazer na praia ou na piscina

Considerando esse meu estado mais do que especial, esse momento mágico de gestação da Stella, em torno de 27 semanas.
Achei interessante compartilhar algumas dicas do que é permitido ou não nos dias de folga, para as futuras mamães.
As dicas valem para quem vai para a praia ou para a piscina


Rosa





1.Posso tomar banho de mar?

Pode, desde que tome algumas precauções. “Para evitar um esforço muito intenso e o risco de quedas provocadas por ondas fortes, a gestante não deve nadar em áreas profundas. Recomendo que o nível da água fique na altura do joelho”, diz Yuri Andrei Dutra Sampaio, ginecologista e obstetra do Hospital São Luiz, de São Paulo. Outro cuidado a ser tomado é permanecer de costas para as ondas para que não haja choque direto com a região do abdômen. É bom lembrar que a permissão para banho de mar é válida para as gestações de baixo risco. Gestantes com perigo de abortamento no primeiro trimestre, hipertensas ou com qualquer outra restrição devem conversar com o médico antes.


2.Posso entrar na piscina?

Não há problema em tomar banho de piscina se a movimentação na água for moderada. Use sempre o bom senso e tudo correrá bem. “O banho de lazer na piscina deve ser sem atividade física, apenas para relaxar. Quem deseja fazer exercício deve procurar aulas de hidroginástica com um profissional especializado”, orienta Sampaio.


3.Posso brincar com meu filho mais velho?
Mais uma vez, vale o bom senso. Na areia da praia, nada impede a brincadeira de cavar com pá e baldinho, por exemplo. Já jogar frescobol costuma exigir muito esforço e colocá-la na zona em que uma bolada pode atingi-la. Melhor evitar. Na piscina, ficam proibidos saltos, mergulhos de cabeça, ir até o fundo para pegar objetos e qualquer outro movimento brusco ou exagerado. Brincar com cautela e na superfície da água está liberado.


4.Posso tomar sol?
Os cuidados com a exposição ao sol devem ser redobrados durante a gravidez. “A pele da gestante é mais sensível, por esse motivo ela deve optar por um protetor solar com fator de proteção máximo e evitar os picos de sol”, esclarece o obstetra Yuri Sampaio. “O sol deve ser aproveitado no começo da manhã e no final da tarde, sempre com protetor solar e sem se esquecer do chapéu e do guarda-sol”, reforça Eduardo de Souza, professor do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo. Todos esses cuidados impedem que os raios solares incidam diretamente sobre a pele e minimizam o risco das manchas características dessa fase.



5.Posso comer quitutes de praia?
Os médicos são categóricos: melhor não consumir produtos vendidos por ambulantes. Isso porque raramente se pode confiar na procedência desses alimentos. Sem contar que muitos desses quitutes são frituras, como os famosos espetinhos de camarão. “A grávida deve evitar alimentos gordurosos porque seu ritmo digestivo é mais lento e ela é mais suscetível a problemas intestinais”, resume Yuri Sampaio.


6.Posso comer pratos apimentados?
Se você conhecer a procedência do alimento e não tiver manifestado problemas como azia e digestão difícil, sim. Porém não abuse para não se sentir mal. “Na praia, o ideal é alimentação leve, frutas frescas e muita hidratação”, lembra o médico Eduardo de Souza. Para se hidratar, além da água, invista em água de coco, sucos naturais e picolés de fruta de marcas conhecidas.


7.Posso tomar uma cerveja?
“A grávida pode fazer um brinde, mas não é aconselhável ingerir bebida alcoólica em grande quantidade. É totalmente contraindicado e perigoso o uso sistemático e diário de álcool”, alerta o obstetra Eduardo de Souza. Segundo o médico Yuri Sampaio, dois copos pequenos de cerveja por dia é a dose máxima aceitável.


8.O biquíni molhado pode trazer problemas?
A roupa de banho úmida em contato com o corpo por muito tempo pode causar infecções na vulva e na vagina de qualquer mulher. No caso da gestante, é ainda mais perigoso porque a gravidez a deixa mais sujeita a doenças como a candidíase vaginal. O ideal é não permanecer com o biquíni molhado por muito tempo.

9.Posso viajar para a praia sem risco para minha pressão?

O obstetra Eduardo de Souza explica que a mudança de altitude pode trazer uma ligeira baixa na pressão arterial, mas ela pode ser combatida com alimentação fracionada a cada hora e ingestão de líquidos. E lembre: no último mês de gravidez, não é aconselhável viajar para lugar algum. Os deslocamentos por estrada são proibidos pelos médicos, por isso, o melhor mesmo é ficar quietinha em casa.


10.O calor pode aumentar o inchaço?

Com certeza, sim, porque a alta temperatura provoca a dilatação do sistema venoso. Entretanto, algumas estratégias ajudam a combater o inchaço. Procure não ficar muito tempo sentada nem em pé, imóvel. Caminhadas leves também minimizam o problema. Além disso, reduza a quantidade de sal na comida. Na areia da praia ou na borda da piscina, sente-se e estique as pernas sobre outra cadeira.

Fonte: http://bebe.abril.com.br/materia/o-que-voce-pode-ou-nao-fazer-na-praia-ou-na-piscina / Por Enfª Maylu Souza

sexta-feira, 2 de março de 2012

Cancer de Mama "É bom ficar de olho!!!"

Recebi de uma amiga no trabalho e estou postando !
Vamos divulgar.



Creditos:Fundação Cristiano Varela - www.fcv.org.br

Jejum pode proteger o cérebro contra doenças degenerativas



Alternar fome e saciedade

Jejuar um ou dois dias por semana pode proteger o cérebro contra doenças degenerativas como Mal de Parkinson ou de Alzheimer.

"Reduzir o consumo de calorias pode ajudar o cérebro, mas fazer isso simplesmente diminuindo o consumo de alimentos pode não ser a melhor maneira de ativar esta proteção," explica disse Mark Mattson, do Instituto Nacional do Envelhecimento (EUA).

"É provavelmente melhor alternar períodos de jejum, em que você ingere praticamente nada, com períodos em que você come o quanto quiser," complementou ele durante uma apresentação de suas pesquisas feita durante o encontro anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência.

O que é jejum?

Segundo Mattson, o jejum pode ser caracterizado como a ingestão diária de no máximo 500 calorias.

Ele propõe que o "sacrifício" seja feito pelo menos duas vezes por semana.

A proposta deu certo em ratos, que viveram duas vezes mais do que os animais que se alimentaram normalmente.

Dieta de poucas calorias


Os cientistas sabem há muito tempo que uma alimentação com poucas calorias pode aumentar a longevidade.

* Viva mais e melhor com poucas calorias

Mas a proposta do Dr. Mattson é um pouco diferente, de certa forma dando um "alívio" para aqueles que acham que não suportariam uma dieta de baixas calorias de forma contínua.

A pesquisa mostrou que os ratos que jejuavam precisavam produzir menos insulina, diminuindo seu risco de diabetes e evitando danos à função cerebral, é apresentaram um maior desenvolvimento de novas células cerebrais.

Fonte:
Diário da Saúde - www.diariodasaude.com.br

quinta-feira, 1 de março de 2012

Jogar Wii pode não significar mais exercício para as crianças, diz estudo



Pesquisa conclui que crianças não fazem mais atividade por causa do game. Especialistas dividiram as crianças em grupos de jogos ativos e inativos

Boxe, tênis e dança virtuais, por meio de jogos de videogame, podem não estar ajudando as crianças a satisfazerem suas necessidades diárias de exercícios, de acordo com um estudo norte-americano.

Pesquisadores constataram que crianças que jogaram videogames ditos "ativos" em um Wii, da Nintendo, não realizaram mais atividades físicas moderadas ou vigorosas do que aquelas que jogaram títulos para os quais podiam ficar sentadas no sofá, de acordo com estudo da Baylor College of Medicine, em Houston, Texas.

Alguns pesquisadores de saúde pública tinham a esperança de que os videogames ativos servissem como alternativa a brincadeiras ao ar livre e esportes, permitindo que as crianças realizassem ao menos parte das atividades físicas de que precisam, especialmente no caso daquelas que vivem em bairros poucos seguros, nos quais nem sempre é viável brincar na rua.

“Esperávamos que jogar videogames pudesse de fato resultar em elevação considerável da atividade física das crianças", afirmou Tom Baranowski, líder da equipe de pesquisa do Baylor. "Francamente, ficamos chocados ao constatar que não existe qualquer diferença", acrescentou.

Aplicação da pesquisa

Para o estudo, eles distribuíram consoles Wii a 78 crianças que não tinham um aparelho anteriormente. Metade dos participantes pôde escolher jogos ativos de sua preferência, a exemplo de "Wii Sports" ou "Dance Dance Revolution-Hottest Party 3". A outra metade pôde escolher jogos de baixa atividade a seu gosto, tais como o "Disney Sing-It Pop Hits" ou "Super Mario Galaxy".

Na metade do estudo, publicado pela revista “Pediatrics” (acesse aqui), as crianças – todas entre 9 e 12 anos e com peso acima da média – puderam escolher um segundo título, da mesma categoria de sua escolha original. Baranowski e seus colegas acompanharam as crianças por 13 semanas, testando seus níveis de atividade física por meio de um aparelho de mensuração de movimento conhecido como acelerômetro.

Os participantes usavam acelerômetros em seus cintos durante quatro diferentes períodos de uma semana de duração, ao longo do estudo, o que permitiu à equipe de pesquisa determinar os seus momentos sedentários, de exercícios leves ou de exercícios moderados a vigorosos.
Resultados

Nas semanas um, seis, sete e 12, crianças no grupo de jogos ativos tiveram uma média de 25 a 28 minutos de atividade moderada ou vigorosa a cada dia, comparado com 26 a 29 minutos para aqueles do grupo de games "inativos".

É possível que as crianças que usaram jogos ativos tenham queimado calorias adicionais sem que o aparelho tenha registrado o fenômeno – por exemplo, ao moverem mais os braços em um jogo de boxe, disse Jacob Barkley, cientista do exercício na Kent State University, Ohio. Ele não fez parte da equipe que conduziu o estudo.

"Talvez o Wii não eleve muito a atividade física", disse Barkley à Reuters. "Mas pode elevar o dispêndio de calorias um pouco mais que um jogo sedentário tradicional; e usá-lo todos os dias pode ter efeito cumulativo benéfico".

Autor: Reuters
Fonte: G1 /
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