quinta-feira, 10 de maio de 2012

Vitamina D protege o corpo contra diabetes, câncer e artrite

Câncer, diabetes, raquitismo, artrite e esclerose múltipla são alguns exemplos




Aquela ida à praia até as 10h é um banho de saúde para o organismo. Um estudo divulgado na revista Genome Research concluiu que a vitamina D produzida no corpo pela exposição aos raios solares protege contra várias doenças. Segundo o estudo, a vitamina D pode proteger o corpo contra o câncer, diabetes, artrite e até a esclerose múltipla.
Riquíssima para a saúde, a vitamina D já era conhecida pelo seu potencial no combate ao raquitismo. Agora se descobriu outra qualidade. A falta da vitamina D em mulheres grávidas é muito séria. Ela pode provocar contrações pélvicas, aumentando o risco de morte da mãe e do bebê. A partir deste estudo, os cientistas concluíram que a vitamina D exerce um papel crucial na saúde do ser humano.

Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=14666

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe 2012

A campanha deste ano reforça que a vacinação é para quem precisa de mais proteção, além de ser um direito assegurado pelo SUS. Portanto, entre os dias 5 e 25 de maio, gestantes, pessoas com 60 anos ou mais e crianças de 6 meses a menores de 2 anos devem tomar a vacina contra a gripe. Se você faz parte de um desses grupos, procure um posto de vacinação.





quarta-feira, 25 de abril de 2012

Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão





As doenças crônicas são responsáveis por 60% das mortes em todo o mundo, afetando igualmente homens e mulheres. Aproximadamente metade dessas mortes ocorre em pessoas com menos de 70 anos de idade.

O controle dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas tem um grande impacto na sua prevenção. A hipertensão arterial é um importante fator de risco para o desenvolvimento de problemas cardiovasculares, neurológicos e renais.

No dia 26 de abril comemora-se o Dia Nacional de Prevenção à Hipertensão Arterial. 

Aproveitando esse momento, seguem algumas dicas importantes:
  • Medir a pressão arterial ao menos uma vez por ano (quem não for hipertenso);
  • Praticar atividade física pelo menos três vezes por semana;
  • Manter o peso ideal, evitando a obesidade;
  • Adotar alimentação saudável: pouco sal, sem frituras e mais frutas, verduras e legumes;
  • Reduzir o consumo de álcool - se possível, não beber;
  • Abandonar o cigarro;
  • Não parar o tratamento da hipertensão e seguir as orientações do seu medico ou profissional da saúde;
  • Evitar o estresse. Tenha tempo para a família, para os amigos e para o lazer.
Adotando hábitos alimentares saudáveis, seguindo as orientações médicas e praticando atividades físicas regulares é possível melhorar a qualidade de vida.

Fonte: www.einstein.br

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Falar sozinho tem benefícios cognitivos


 Há tempos eu tenho essa mania, falo muito comigo mesma, principalmente porque ja morei sozinha, acho que isto ajuda.
Mas a novidade é que este ato considerado insano para alguns, traz resultados benéficos para nossa saúde mental. 
Confira a dica, a matéria do Diário da Saúde esta muito interessante.

Rosamélia Balbino






Benefícios de falar sozinho
Se você anda falando sozinho, não pense que isso o deixará louco - menos ainda que você já esteja louco.
Na verdade, os cientistas, que sempre descreveram esse comportamento como "irracional, mas inofensivo", agora descobriram que falar sozinho tem benefícios cognitivos.
Ou, pelo menos, ajuda você a encontrar coisas perdidas.
E a pesquisa também mostrou que a maioria das pessoas fala sozinha ao menos algumas vezes por semana, sendo que algumas relatam ter esses autopapos a cada hora.
Como encontrar coisas perdidas
Gary Lupyan (Universidade de Wisconsin-Madison) e Daniel Swingley (Universidade da Pensilvânia) fizeram uma série de experimentos para verificar se falar sozinho ajuda a encontrar objetos perdidos.
Segundo eles, a inspiração veio da observação das pessoas fazendo compras no supermercado, que frequentemente vão falando o nome dos itens que estão tentando encontrar na prateleira.
O primeiro experimento mostrou que o simples fato de repetir o nome do objeto melhorou a capacidade de encontrá-lo, mesmo em comparação com segurar uma ficha onde estava escrito o nome do objeto.
Nas compras de supermercado, contudo, parece que o efeito só é válido se o nome do objeto for fácil de pronunciar: ficar repetindo o nome de um produto como Pepsi aumenta a velocidade com que ele é encontrado, mas retarda a mesma tarefa quando o produto é algo como "dentifrício fresh white" ou coisa que o valha.
Autopapos filosóficos
Os cientistas recomendam que, da próxima vez que você perder as chaves, vá repetindo verbalmente "chaves, chaves, chaves", e não se preocupe com qualquer olhar estranho de que possa ser alvo.
Quanto aos papos filosóficos consigo mesmo, aqueles mais longos e duradouros, bem, estes terão que esperar por uma nova pesquisa que ateste a sanidade de quem usa frequentemente desses monólogos.
Os resultados foram publicados no Quarterly Journal of Experimental Psychology.

Fonte: www.diariodasaude.com.br
Imagem: Corbis

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Jogos, leitura e descanso melhoram o funcionamento da memória

Atividade física e alimentação também ajudam a lembrar das coisas 
 
Esquecer a chave de casa, não lembrar onde estacionou o carro e perder objetos pela casa é bastante comum com a vida agitada que as pessoas levam. O Bem Estar do dia 16/03, sexta-feira, explicou como funciona o cérebro e o que pode prejudicar a memória das pessoas. Para memorizar, é preciso passar por quatro etapas: atenção, compreensão, armazenamento e resgate. No estúdio, o neurologista Tarso Adoni e a neurocientista Suzana Herculano explicaram como funcionam essas quatro fases da memória. A falta de atenção é a principal culpada e motivo de queixa de memória das pessoas jovens. Para ter uma boa atenção, é preciso concentrar-se na atividade que exige de você uma boa memória. Livrar-se da poluição sonora e visual é o primeiro passo para harmonizar o ambiente e potencializar a capacidade de estar atento a alguma informação. Para quem estuda ou trabalha em casa, é fundamental ter um espaço isolado de barulhos externos e informações visuais que possam tirar a concentração. No caso da compreensão, não basta apenas entender o que é dito. Compreender é muito mais difícil que decorar, por isso a compreensão precisa ser exercitada. Vale lembrar também que o cérebro não é infinito e os 86 bilhões de neurônios são o melhor sinal de que há um limite para o trânsito de informações dentro de nosso corpo. Por isso armazenar as informações é importante. A última fase da memorização é a recuperação. É comum não se lembrar de algo quando você precisava, mas se lembrar depois, quando alguém te diz algo ou você tem alguma pista de onde estava a informação. O nosso cérebro funciona melhor com associações e tem muito mais poder de recuperação quando uma informação tem cara, cor, cheiro, som, nome ou jeito.
Há três tipos de memória: a visual, a auditiva e a sinestésica. As pessoas acabam percebendo isso por experiência própria. Por exemplo, se você costuma se lembrar bem de conversas que teve, assuntos, frases que as pessoas disseram, você tende a ter um canal da memória auditiva mais sobressalente. Se você se lembra com mais facilidade de imagens, rostos, cores, roupas, de "fotografias" que seu cérebro tira das situações, você tem uma memória mais visual. A memória sinestésica é mais difícil de compreender, mais ligada a uma capacidade de associar fatos a imagens e sensações, lembrar-se bem de cheiros, gostos e texturas, por exemplo, ligada a outros sentidos que não a audição e nem a visão. Diariamente, milhares de informações circulam pelo cérebro, mas só uma pequena parte fica, o que é normal e necessário. No caso da doença de Alzheimer, as informações não conseguem ser retidas no cérebro pois há disfunções em conexões nervosas e outras regiões. Ao longo da vida, as pessoas constroem uma série caminhos com informações. Toda vez que fazemos algo que ativa nosso cérebro, estamos construindo estes caminhos, diversas rotas que ligam o nosso momento presente com a nossa memória. Conforme a idade chega, estes caminhos vão se perdendo. Só que, se a pessoa tiver construído muitos caminhos, chegar até a memória não vai ser um problema. A dica para fazer a manutenção destas estradas é manter-se intelectualmente ativo, trabalhando, estudando e lendo. Veja mais algumas dicas: Leitura: atores, atrizes, professores e professoras são profissões em que se lê muito. Estudos apontam que estas profissões conseguem conservar por muito mais tempo uma boa memória. Ler é fundamental para garantir o bom funcionamento da memória. Bom descanso: uma das piores coisas para a memória é a privação de sono. Se a pessoa deixa de dormir, a memória pode falhar. O cérebro é como qualquer outra parte do corpo: ele precisa descansar e o sono atua para "assentar" a memória e ajuda a assimilar as informações. Jogos: jogos de palavras, números, tabuleiro e cartas funcionam como exercícios para o cérebro porque exigem de você o raciocínio lógico e atenção. Conversa: o contato social é fundamental para uma boa memória. Vale todo tipo de contato, desde uma conversa pessoalmente até uma ligação pelo telefone ou simplesmente a troca de mensagens. Quando você entra em contato com alguém, você exercita e estimula sua memória. Alimentação adequada: o neurônio precisa de glicose e oxigênio para funcionar, por isso é importante uma dieta bem balanceada, que fornece os nutrientes nas quantidades adequadas. É o caso da "dieta do mediterrâneo", por exemplo, que promove um bom equilíbrio de proteínas, gorduras, açúcares, vitaminas e antioxidantes. Existe uma vitamina que é fundamental para o funcionamento do nosso cérebro e da memória, que é a vitamina B12, proveniente dos derivados de animais e encontrada em alimentos como carne, leite, ovos, queijo e iogurte.
Atividade física: o exercício físico faz nascerem neurônios no hipocampo, uma região do cérebro responsável pela memória. É como se ele aumentasse o tamanho da nossa "gaveta" de armazenar informações. Além disso, quem faz exercício melhora a capacidade vascular e a irrigação sanguínea do cérebro, prevenindo AVC’s, por exemplo.
O exercício também faz o corpo liberar prolactina, um hormônio que tem ação calmante, e endorfinas, que colaboram para o aumento do prazer. Ao usar os músculos, as atividades físicas reduzem a tensão e o corpo relaxa - o que faz bem para o cérebro. O exercício também aumenta a atividade do sistema nervoso parassimpático, que promove a digestão e o crescimento e age como freio contra o estresse.
Alvo do cérebro Mesmo que você faça várias coisas ao mesmo tempo, como conversar ao telefone, lavar a louça, administrar a comida no fogão e cuidar das crianças, o seu cérebro vai escolher apenas uma atividade por vez para ser a prioridade. É o alvo do cérebro naquele momento. Por isso, para memorizar é importante que a atividade que você quer armazenar seja o alvo daquele momento. A dica para isso funcionar é, enquanto você estiver fazendo algo que seja importante, não tentar fazer outras coisas ao mesmo tempo.
Alzheimer A doença de Alzheimer acontece quando os neurônios se degeneram e a pessoa começa a ter problemas para se lembrar dos fatos recentes. Isso acontece em geral com pessoas mais velhas, como característica de uma doença degenerativa. A memória que costuma ficar prejudicada nas pessoas que sofrem Alzheimer é a memória de "curto prazo", usada para assimilar informações mais recentes. Conforme a doença progride, ela pode afetar outras áreas da memória, como as responsáveis pelas memórias mais antigas. Os estudos mostram que cerca de 2% da população entre 65 e 70 anos têm Alzheimer. Dos que tem de 70 a 75 anos, 4% tem a doença, Dos que tem entre 85 e 90 anos, cerca de 32% tem Alzheimer. E quase metade dos que tem acima de 90 anos tem a doença. A mensagem principal para combater a doença é manter a mente ativa, na tentativa de retardar o surgimento do Alzheimer. Teste de Stroop Criado por J. Ridley Stroop, o teste exercita os lóbulos frontais do cérebro responsáveis por nosso planejamento e ação. A pessoa precisa ler a cor do que está escrito, independentemente da palavra. Você consegue? Faça o teste!
Fonte: G1 - Bem Estar

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Desequilíbrio emocional é o pior defeito que um líder pode ter, diz pesquisa

Costumo dizer, que um líder é aquele que te motiva a desempenhar suas funções de forma natural, sendo referência para toda nossa vida. De que forma estamos execendo nossa liderança? Rosamélia Balbino
Sobre o bom líder, as três principais características são inspiração de outras pessoas, ética e capacidade de tomar decisões O desequilíbrio emocional é o pior defeito que um líder pode ter. Ao menos esta é a conclusão de pesquisa realizada pela Robert Half, na qual 26,1% dos entrevistados apontaram o desequilíbrio como o maior problema da liderança. Em seguida, com 18,9% das indicações, aparece a arrogância, seguida pela centralização de informações (16,5%), apropriação de resultados obtidos por terceiros (15,5%) e prepotência (11%).              A mudança de ideia ou estratégia a toda hora recebeu 8,6% dos votos. Outros defeitos somaram 3,4%. Bom líder    No que diz respeito ao bom líder, as três principais características apontadas pelos entrevistados foram inspiração de outras pessoas (43,2%), ética (41,9%) e a capacidade de tomar decisões (38,5%). Foram citados ainda atributos como capacidade de identificar e desenvolver talentos (33,6%), de influenciar os outros (28,9%), ter a visão do todo (28,6%), comunicação (25,9%) e capacidade de planejamento e antecipação (22,3%), entre outros. Ainda de acordo com o levantamento, as empresas consideram importantes ter profissionais com qualidade de líderes em suas equipes, sendo que funcionários com este perfil, na opinião de 64,6% dos entrevistados, podem engajar o time em busca de um objetivo comum, além de ter como principal resultado prático um aumento na produtividade (49,5%). Como ações importantes para desenvolver as habilidades de liderança de subordinados na equipe, o coaching e o oferecimento de desafios foram os mais citados, com 73,2% e 62,2% das indicações.         Fonte: http://www.administradores.com.br/

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Trabalho em equipe levou à evolução do cérebro humano

Complexidade das relações sociais humanas teria exigido um cérebro maior.


Pesquisa foi feita com um modelo informático O trabalho em equipe pode ser o elemento que diferenciou os humanos dos demais animais e levou ao desenvolvimento de um cérebro tão grande, segundo um estudo publicado no último dia 11 de abril, pela revista "Proceedings of the British Royal Society". Em comparação com o de seus antecessores hominídeos, o cérebro do Homo sapiens pode ser visto como o de um gigante, mas os cientistas, apesar de seus cérebros superdesenvolvidos, nunca puderam explicar por que a evolução levou a esse resultado. Segundo pesquisadores irlandeses e escoceses, a resposta pode ser muito simples: para sobreviver, o ser humano precisou cooperar com seus semelhantes e, portanto, precisou se dotar de um cérebro suficientemente grande para navegar na complexidade das relações sociais. Para realizar o estudo, projetaram um modelo informático que reproduzia o cérebro humano, no qual a rede de neurônios era capaz de evoluir para responder a uma série de desafios sociais. Depois, submeteram este cérebro virtual a dois cenários. No primeiro, dois delinquentes foram detidos pela política e cada um podia decidir se denunciava ou não seu cúmplice. No segundo, ambos indivíduos, presos em um carro coberto pela neve, deveriam avaliar a situação para determinar se uniriam suas forças para escapar ou se deixariam simplesmente o outro agir. 
Os dilemas colocados são típicos da teoria dos jogos, um método matemático bastante usado nas ciências sociais. Em ambos os casos, um dos indivíduos pensava que pode obter mais benefícios sendo egoísta. O caso é que, quanto mais seu cérebro evoluía, mais o indivíduo estava disposto a cooperar, descobriram os pesquisadores. "Com frequência cooperamos dentro de grandes grupos de indivíduos que não se conhecem e isso exige capacidades cognitivas para determinar quem está fazendo o que e para ajustar nosso comportamento em função disso", disse à AFP um dos autores do estudo, Lucas McNally, do Trinity College de Dublin. A cooperação não é totalmente desinteressada e frequentemente é resultado de um cálculo para avaliar os benefícios, sobretudo a esperança de uma devolução de favores, afirma McNally. "Se você coopera e eu sou enganado, na próxima vez você pode dizer: 'ele enganou da outra vez, e por isso deixo de cooperar com ele'. Devemos cooperar para poder seguir nos beneficiando da cooperação", resume o pesquisador. Segundo ele, o trabalho em equipe e a potência cerebral estimulam uns aos outros. "A mudança para sociedades mais cooperativas, mais complexas, pode levar à evolução de um cérebro maior. E com o aparecimento de níveis de inteligência mais elevados, constatamos que a cooperação vai muito além". No entanto, há limites físicos para a cooperação, relativiza Robin Dunbar, antropólogo especializado na evolução na Universidade de Oxford. "O tamanho atual de nosso cérebro limita o tamanho da comunidade com a qual podemos interagir, aquela à qual sentimos que pertencemos", indicou à AFP.

Fonte: http://www.sissaude.com.br/sis/inicial.php?case=2&idnot=14429

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Abandonar uma religião pode fazer mal à saúde

Uma universidade na Pensilvânia (EUA), Penn State, fez uma pesquisa para descobrir se o fim dos laços religiosos de uma pessoa influencia sua saúde. A partir de análises de grupo, descobriram que o número de “desconvertidos” que relatavam estar com ótima saúde era metade do que entre aqueles que seguiam com a fé. Para o estudo, analisaram 30.523 casos de pessoas que seguiam determinada fé, coletados de 1972 a 2006. Destes, mais de 10.000 mudaram para outra religião e mais de 2000 simplesmente passaram a não ter religião alguma. Dentre os indivíduos pesquisados, a taxa dos que referiam “saúde excelente”, no grupo dos religiosos convictos, era 40%. Entre aqueles que haviam trocado de religião, o índice ficou em 25%. E aqueles que abandonaram os cultos tinham apenas 20% de incidência de ótima saúde. Além disso, foi constatada a seguinte relação: quanto mais estrito e fechado é o grupo religioso, a saúde tende a ser melhor. A teoria para isso é a intolerância de tais grupos religiosos a vícios como o álcool e o fumo, por exemplo. Além disso, o fato de pertencer a um grupo que lhe dê conforto psicológico melhora seu estado emocional, o que melhora a saúde. Por outro lado, sair de determinada comunidade pode dar, de início, uma sensação de deslocamento social do qual se fazia parte, aumentando o desconforto. Sem falar no estresse que essa decisão pode ocasionar devido à possível incompreensão de amigos e parentes quanto á decisão de abandonar uma seita. Mas os pesquisadores explicam que às vezes acontece o caminho contrário. A pessoa não teve a saúde piorada porque abandonou a religião, e sim deixou o culto (que exige presenças frequentes em cultos e estudos, especialmente no caso das mais estritas) devido a alguma doença, por exemplo. Fonte: http://hypescience.com/abandonar-uma-religiao-pode-fazer-mal-a-saude/

quarta-feira, 4 de abril de 2012

As emoções e o seu desempenho

As emoções são processos bioquímicos que acontecem no cérebro. Elas devem ser expressas de forma positiva se não podem gerar problemas psicossomáticos, barrar o crescimento na vida profissional e afetar relacionamentos. Toda emoção tem seu lado funcional, mesmo o medo ou a raiva, quando canalizada apropriadamente. O importante é que cada um aprenda a monitorar suas emoções, causadas por pensamentos ou estímulos externos, mantendo o equilíbrio entre racional e emocional. O medo ou a ansiedade, por exemplo, em pequenas doses, podem lhe ajudar a não se arriscar demais num negócio ou fazer com que você se planeje e se prepare para enfrentar uma situação. Ou seja, as emoções também podem ser como molas propulsoras para enfrentar desafios.
Fonte: http://ismabr.blogspot.com.br/2010/03/as-emocoes-e-o-seu-desempenho.html Imagem: Corbis

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Vacinação contra gripe comum e suína começa em 5 de maio

Doses utilizam três cepas do vírus que mais circularam no país em 2011
A campanha nacional de vacinação contra a gripe sazonal ou gripe comum será feita entre os dias 5 e 25 de maio. A vacina utiliza as três cepas de vírus que mais circularam no país no ano anterior e, de acordo com o Ministério da Saúde, vai imunizar também contra a influenza A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína. O público-alvo da campanha inclui idosos (a partir de 60 anos), população indígena, crianças com idade a partir de 6 meses e menores de 2 anos, grávidas em qualquer período de gestação e profissionais de saúde. As informações são da Agência Brasil. Dados do ministério indicam que, no ano passado, cerca de 25 milhões de pessoas foram vacinadas contra a gripe sazonal. Em 2011, assim como este ano, quem recebeu a vacina também ficou imunizado contra a gripe suína.
Confira o calendário do Minitério da saúde:
Campanha contra a Influenza entre 05 e 25 de maio. Dia “D”: 05 de maio/
Campanha de Poliomielite entre dias 16 de junho e 06 de julho. Dia “D”: 16 de junho/
Campanha de multivacinação: entre 18 e 24 de agosto. Dia “D”: 18 de agosto/
Campanha contra a raiva: O governo federal distribui a vacina em todo o Brasil e as campanhas de vacinação em animais são organizadas pelos Estados e municípios de acordo com a necessidade.
Fonte: SIS Saúde/ G1 / Ministério da Saúde Imagem: Corbis

sexta-feira, 30 de março de 2012

Pipoca tem mais antioxidantes que frutas e verduras

Eu particulamente amo esse branquinha, lá em casa somos todos adeptos. Mas vale lembrar que não pode ser de microondas, dever ser feita na panela com pouco óleo. "Pipoca aaaah , tem cheiro de pipoca espalhando no ar" Rosamélia Balbino
Polifenóis na pipoca A pipoca é um aperitivo largamente apreciado, mas talvez seja hora de levá-la um pouco mais a sério. Novas pesquisas indicam que a pipoca contém uma quantidade maior de substâncias antioxidantes, conhecidas como polifenóis, do que as frutas e verduras. Outra surpresa, esta talvez não tão saborosa, é que as casquinhas da pipoca - aquela parte que adora entrar entre os dentes - contém a maior concentração de polifenóis e de fibras. Grão inteiro não processado Segundo o Dr. Joe Vinson, da Universidade da Pensilvânia (EUA), os polifenóis são mais concentrados na pipoca. Isso porque o aperitivo preferido nos cinemas tem apenas 4% de água, enquanto os polifenóis estão diluídos em até 90% de água em muitas frutas e verduras. O trabalho do Dr. Vinson com as pipocas já vem de alguns anos. Agora ele demonstrou que uma porção de pipoca chega a ter 300 mg de polifenóis, contra 114 mg no milho cozido e 160 mg nas frutas. "A pipoca pode ser o aperitivo perfeito. Ela é o único aperitivo que é 100% grão inteiro não processado. Todos os outros cereais são processados e diluídos com outros ingredientes. Embora outros cereais se autodenominem 'grão inteiro', isto simplesmente significa que mais de 51% do peso do produto consiste em grãos," explica ele. Receita de pipoca O pesquisador alerta, entretanto, que a forma como as pessoas preparam e servem a pipoca pode rapidamente eliminar seu papel saudável. Por exemplo, prepará-la com excesso de óleo, lambuzá-la com alguma "manteiga" de identidade não declarada, e completar com "um quilo" de sal, como geralmente se faz nos cinemas, e ainda achar que isso vai fazer bem à saúde, é pura ilusão, como as que se vê nos filmes. As pipocas doces, devidamente recobertas com uma camada de açúcar, também podem se tornar um pesadelo nutricional. A melhor receita de pipoca é: compre o milho e estoure em uma panela com um mínimo de óleo, e use um mínimo de sal para temperar. O Dr. Vinson também alerta para não substituir vegetais e frutas por pipocas, porque os "verdinhos" possuem vitaminas e outros nutrientes essenciais. Mas substituir outros aperitivos, os agora chamados snacks (aperitivo, em inglês) pode ser uma ideia muito saudável. Fonte: Diário da Saúde Imagem: Corbis

quinta-feira, 29 de março de 2012

Campanha de Tuberculose

Lançada durante cerimônia do Dia Mundial de Luta Contra a Tuberculose no dia 26 de março, a mensagem central da campanha é “Tuberculose: Tosse por mais de três semanas é um sinal de alerta.
Quanto antes você tratar, mais fácil de curar. Procure uma unidade de saúde”.
O material reforça que o tratamento é um direito de todos, garantido pelo SUS e não pode ser interrompido.


Fonte: Ministério da Saúde

Como os germes podem fortificar o sistema imunológico

O estudo vem para esclarecer algo que nossos avós já falavam: Deixa o menino pegar "anticorpos" !.
Na vida temos que cultivar os bons hábitos com bom senso sem neuras ou exageros, o equilíbrio deve ser soberano.

Rosamélia Balbino






Segundo alguns pesquisadores, hoje em dia as crianças andam limpas demais para o seu próprio bem. Surgem cada vez mais evidências de que lama e germes podem proteger de doenças e que um estilo de vida extremamente limpo e retraído do mundo lá fora pode fazer mal para a sua saúde.

De acordo com a hipótese da higiene, asma, eczema, febre amarela e diabetes infantil estão sendo abastecidas por infâncias em que as crianças não tem o hábito de rolar na lama, pular em poças e brincar com animais.

Os estudos sugerem que pela falta de exposição a atividades em ambientes externos no começo da vida, o sistema imunológico não aprende a controlar suas reações a invasores cotidianos, como a poeira e o pólen.

Isso pode causar uma defesa falsa na vida adulta, levando a pessoa a ter alergias e outras doenças. Viver a base de um antibiótico atrás do outro também pode agravar a situação.

A evidência mais recente vem dos Estados Unidos, onde pesquisadores estudaram camundongos livres de germes, nascidos, criados e alimentados em ambiente esterilizado.

O pulmão e intestino dos camundongos intocados possuíam um número muito maior de um tipo de célula de defesa acusada de causar asma e problemas intestinais. E quando essas doenças se desenvolveram nos camundongos livres de bactérias, elas foram mais severas do que o normal.

Os pesquisadores da Universidade de Medicina da Harvard observaram o que acontecia com os roedores quando foram retirados de seu ambiente esterilizado e colocados em uma gaiola exposta com ratos normais.

Os camundongos que foram movidos de ambiente na fase adulta não ficaram menos suscetíveis para as doenças. Mas os filhotes livres de germes que foram expostos a micróbios nas primeiras semanas de vida produziram em excesso uma substância vinculada à inflamação.

Isso sugere que existe uma janela de tempo em que a exposição a germes ensina o sistema imunológico a funcionar propriamente. Atualmente, os pesquisadores tentam apontar quais são os germes que dão proteção.

De qualquer forma, eles alertam os pais para não deixarem de praticar as normas básicas de higiene apostando que os filhos serão mais saudáveis dessa maneira.

A primeira aparição da hipótese da higiene aconteceu em 1989, quando foi notado que crianças que possuíam irmãos mais velhos tinham menos casos de febre amarela. Foi sugerido na época que pegar germes dos irmãos providenciou mais proteção contra alergias.

Outros estudos também sugerem que crianças que crescem com animais de estimação ou que vivem em fazendas são menos propensas a desenvolverem alergias.

Fonte: http://www.blogdasaude.com.br/saude-fisica/2012/03/23/como-os-germes-podem-fortificar-o-sistema-imunologico/
Imagem: Corbis

sábado, 17 de março de 2012

A qualidade das amizades influencia na nossa saúde

Realmente as nossas amizades são um diferencial em nossa vida.
Adoro viver cercada de pessoas bem humoradas, otimistas, com valores e bons constumes bem definidos. Compartilhar histórias de superação, projetos de vida, acontecimentos cômicos do cotidiano, nos da uma motivação para tocarmos nossa viagem terrestre e nos tornarmos mais saudáveis.


Rosamélia Balbino




Estudo da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, constatou que a qualidade de nossas amizades pode afetar a saúde tanto quanto a alimentação, por exemplo. Durante as pesquisas, os cientistas descobriram que interações sociais negativas, quando se tornam recorrentes, podem desencadear inflamações no organismo, que podem levar ao surgimento de câncer e doenças cardíacas.

Participaram do estudo 122 voluntários, que mantiveram um diário a pedido dos pesquisadores. Ao mesmo tempo, os cientistas analisaram amostras de saliva dos voluntários em busca de proteínas que poderiam causar inflamações. Durante as avaliações, foi detectado que aqueles que passaram por situações mais estressantes possuíam uma maior quantidade das proteínas inflamatórias.

A hipótese levantada pelo estudo é que a quantidade de proteínas inflamatórias é resultante de um mecanismo evolutivo da nossa espécie. Quando nossos ancestrais enfrentavam animais ou outros clãs, era vantajoso que o corpo produzisse mais proteínas inflamatórias, já que elas poderiam combater possíveis infecções causadas por ferimentos.

No atual modo de vida da população, no entanto, esse mecanismo de defesa do organismo já não é tão útil, assim, pessoas mais estressadas com o cotidiano se tornam propensas a inflamações.

Para garantir a qualidade de sua saúde, os pesquisadores aconselham que você se cerque de pessoas positivas e otimistas e que evite amizades que possam lhe fazer mal, ou seja, mais do que nunca se torna vital identificar quem é seu amigo e quem é amigo da onça.

A influência das amizades na qualidade de nossa saúde é tão significativa que um estudo holandês, publicado pela revista Child Development, demonstrou que uma criança que não tem amigos na escola fica mais sujeita ao estresse. A análise química comprovou que a exclusão pelos colegas é até mais estressante que o bullying.


A conclusão do estudo foi de que, embora os amigos não consigam eliminar completamente o estresse da exclusão na escola, eles o reduzem. Desta forma, o número e a qualidade as amizades podem servir de proteção contra a rejeição.

Fonte: http://ismabr.blogspot.com/2012/03/qualidade-das-amizades-influencia-na.html
Imagem: Corbis

sexta-feira, 16 de março de 2012

Cigarros aromatizados e com sabor estão proibidos no Brasil




Sem disfarces

Depois de mais de três horas de debate, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) baniu os cigarros aromatizados e com sabor no país.

Fica proibida a adição de substâncias que dão sabor e aroma aos cigarros e a outros produtos derivados do tabaco, como os mentolados e os de sabor cravo, chocolate e morango.

A medida vale para os produtos nacionais e importados. Estão isentos os destinados à exportação.

Mas os cigarros com sabor vão sair das prateleiras somente daqui um ano e meio.

Adaptação

No caso do açúcar, a Anvisa cedeu aos apelos da indústria do fumo e manteve a adição, porém limitada à reposição do açúcar perdido na secagem da folha de tabaco.

Segundo os fabricantes, o tipo de fumo mais usado no país perde açúcar no processo de produção e, por isso, é necessária a reposição.

A indústria nacional e as importadoras terão um ano para adaptar o processo de fabricação do cigarro e seis meses para retirar de circulação os aromatizados.

Para outros produtos, como charuto e cigarrilha, o prazo foi ampliado. São 18 meses de adequação e seis meses para recolhimento do mercado.

Aprovação prévia

Fica permitido o uso de algumas substâncias nos derivados do tabaco: açúcar, adesivo, aglutinante, agentes de combustão, pigmento ou corante (usado para branquear papel ou na impressão do logotipo da marca), glicerol e propilenoglicol e sorbato de potássio.

A proposta aprovada prevê ainda que novos ingredientes precisam passar pelo aval da agência reguladora para serem usados no futuro.

O relator da proposta, diretor Agenor Álvares, considerou a decisão positiva e disse que ela servirá para tornar o fumo menos atrativo aos adolescentes e crianças. "A nossa ideia é diminuir o número de novos fumantes".

Fonte: Diário da Saúde - www.diariodasaude.com.br

URL:http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=proibicao-cigarros-aromatizados&id=7544&nl=nlds


Imagem: Corbis

quinta-feira, 15 de março de 2012

Transtornos psiquiátricos pós -parto

Como estou nesta fase especial de minha vida, grávida de 28 semanas da Stella, minha caçulinha, tenho lido muitos artigos ligados ao tema.
Achei este muito interessante, por que as vezes no ambiente familiar falta muita compreensão no quesito psicológico das novas mamães.
Então é preciso estar atento aos sintomas e verificar o momento de pedir ajuda.

Rosamélia Balbino

Blues puerperal, depressão pós-parto e psicose pós-parto




Para esses três tipos de transtornos existem tratamentos. Mas é preciso estar atenta aos sintomas e procurar ajuda rápida.

Existem três tipos de transtornos psiquiátricos pós-parto, o mais comum é a tristeza pós-parto, também conhecido como blues puerperal. Este atinge até 60% das mães e acontece nos primeiros dias que seguem o parto podendo durar até uma ou duas semanas. Os principais sintomas do blues são: mudanças repentinas de humor, perda do apetite e sentimento de solidão.

Além do blues, existem a depressão e a psicose pós-parto. Nesses casos, os sintomas são mais fortes e podem durar mais tempo. Na depressão pós-parto, que atinge 10% das mulheres, os sintomas começam a se apresentar após alguns dias do nascimento e podem durar até meses, são eles: falta de interesse sexual, perda ou ganho de peso excessivo, sentimento de incompetência, baixa autoestima e isolamento social.

O transtorno pós-parto mais grave é a psicose puerperal, que atinge quatro entre 1000 mulheres. ”Esta é uma doença psiquiátrica grave, onde a mãe apresenta sintomas como: alucinações, insônia, agitação e raiva. Tem relação com o transtorno bipolar e oscila a indiferença com a agressão”, explica o obstetra Jorge Rezende Filho.

As depressões acontecem por causa da queda brusca de hormônios que ocorre quando a placenta é expelida. “Com a queda dos hormônios, o organismo tem um aumento da enzima monoamina oxidase no cérebro. Essa enzima quebra os neurotransmissores serotonina, dopamina e noradrenalina, que, além de serem responsáveis por transmitir os sinais entre as células nervosas, também influenciam o nosso humor”, esclarece o especialista.

Existem fatores biológicos envolvidos nas alterações psiquiátricas do pós-parto, mas também há fatores psicológicos e sociais importantes. É cada vez maior a frequência de casos de depressão pós-parto em mães que tem conflitos pessoal ou familiar, gravidez não planejada e instabilidade profissional, familiar ou econômica.

O mais importante é a mãe ou os familiares perceberem a alteração e procurarem ajuda. Existe tratamento para qualquer um dos três tipos de transtornos. O tratamento do blues é bem simples, muitas vezes, apenas algumas noites bem dormidas podem resolver o quadro. Há também a possibilidade de frequentar grupos de mulheres que estejam passando pela mesma situação, que juntas se ajudam a superar o problema.

Já a depressão pós-parto sempre precisa ser acompanha por um profissional. Se não houver resposta ao tratamento psicológico, em uma ou duas semanas é aconselhável começar o tratamento com antidepressivos.

O tratamento nos casos da psicose puerperal, em pacientes gravemente deprimidas, com ideias suicidas e quadros de catatonia (forma de esquizofrenia que se caracteriza pela alternância de humor) pode haver a necessidade de internação e, normalmente, o tratamento nesses casos é o eletrochoque.

Não existe tratamento preventivo para depressão pós-parto. “Não há formas de prevenção, o melhor é admitir o problema e buscar ajuda. Também não é possível afirmar que a depressão ocorra apenas na primeira gravidez, não há uma regra para isso. Mas a tendência é que com as repetidas gestações, a insegurança gerada pelo desconhecido tenda a desaparecer”, explica o médico.

Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/blues-puerperal-depressao-pos-parto-e-psicose-pos-parto/Fernanda Segantini
Imagem: Corbis

terça-feira, 13 de março de 2012

Especialista alerta para perigos do excesso de peso das bolsas femininas




Eu confesso que sofro deste mal, minhas bolsas são escolhidas intencionalmente no estilo sacola, bem grandes para poder carregar tudo: agenda, necessaire de maquiagem, bolsinha de lapis, sombrinha, tablet, kit higiente de minha filha, biscoito, barrinha de cereal .... enfim a casa.
Só que especialistas dão um importante alerta sobre esta mau hábito que achamos prático mas na verdade é nocivo a saúde de nossa coluna.

Rosamélia Balbino



Detalhe ao qual habitualmente não se presta atenção pode fazer a diferença quando se trata de saúde da coluna

Um detalhe ao qual habitualmente não se presta muita atenção pode fazer a diferença quando se trata de saúde da coluna. É o peso das bolsas que as mulheres carregam no dia a dia, alertou o médico Luiz Eduardo Carelli, do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), especialista em tratamento de doenças da coluna.

Ele disse que o peso das bolsas pode afetar a saúde da mulher de várias formas. “Afeta com desequilíbrio postural, levando à escoliose, que é o desvio lateral da coluna, principalmente se a bolsa for carregada constantemente de um lado só do corpo, seja nos braços ou nos ombros”.

O peso da bolsa pode acarretar também contratura muscular e tendinite. “Pode sobrecarregar a musculatura e a parte tendínea do músculo, causando inflamações e dores crônicas”. Em casos extremos, Carelli informou que o excesso de peso pode ocasionar até a ruptura do disco intervertebral, que é uma cartilagem na coluna, causando hérnia de disco.

Para evitar esses problemas, o ortopedista recomenda que as mulheres carreguem somente o essencial dentro das bolsas ou que dêem preferência a bolsas de menor tamanho, “para conseguir colocar só os objetos de uso pessoal mais importantes”.

Outra dica é alternar o uso da bolsa nos ombros direito e esquerdo, para não sobrecarregar muito a musculatura. As bolsas transpassadas, do tipo carteiro, são outra opção, porque estão mais próximas do centro de gravidade do corpo e ficam presas à coluna vertebral, que consegue suportar a carga de maneira mais uniforme. Dessa forma, a fadiga e o estresse na musculatura da coluna podem ser diminuídos.

Carelli observou que o preparo físico da mulher está relacionado ao tipo de bolsa que ela carrega. A todas as pacientes que atende no Into, ele recomenda uma atividade física regular, “seja ela ginástica, musculação, pilates, para que a musculatura possa suportar essa sobrecarga de maneira que não sofra lesões”.

A qualquer sinal de dor, entretanto, ele sugere que se busque um especialista. “Dor na coluna, principalmente aquela que irradia para o braço ou para a perna, pode ser um sinal de gravidade, uma hérnia de disco ou compressão de uma raiz nervosa”. Nesses casos, a mulher deve procurar um ortopedista especializado em coluna, explicou Carelli.

Autor: Alana Gandra
Fonte: Agência Brasil
/ SIS Saúde
Imagem: Corbis

sexta-feira, 9 de março de 2012

Animais auxiliam no restabelecimento da saúde e na diminuição do stress



Você sabia que passar alguns minutos acariciando um cachorro pode diminuir a ansiedade de um doente do coração e até mesmo ajudá-lo em sua recuperação durante uma internação hospitalar? Os cães representam um grande conforto aos doentes, além de deixá-los mais felizes e calmos. A simples visita de 12 minutos de um cachorro ajuda na melhora das funções cardíaca e respiratória, diminuindo a pressão pulmonar, reduzindo a produção de hormônios prejudiciais e combatendo a ansiedade.

O uso de animais como auxiliadores no processo de tratamento de algumas doenças não é mais novidade. Esse tipo de terapia, de início relegada à prateleira das “alternativas”, já ocupa seu lugar na Ciência, com diversos estudos realizados sobre o tema. O mais significativo foi publicado em 1995, no American Journal of Cardiology, e prova que o convívio com animais ajuda a controlar o estresse, diminui a pressão arterial e reduz os riscos de problemas cardiovasculares. Outras nove pesquisas tratam do mal de Alzheimer.

No Brasil, uma das pioneiras no uso na zooterapia é a médica veterinária e psicóloga Hannelore Fuchs, fundadora da Associação Brasileira de Zooterapia (Abrazoo) e do Projeto Pet Smile, que leva animais para interagir com crianças e adolescentes em hospitais. Nas visitas, as vedetes são cães, gatos e coelhos.

Fonte: ISMA - Brasil
Imagem: Corbis

quinta-feira, 8 de março de 2012

Em especial, a Mulher !


Hoje comemoramos o dia internacional da Mulher, nós que desempenhamos múltiplos papéis em nossa sociedade, somos filhas, esposas, mães, professoras, executivas, administradora do lar, profissionais, cuidadora de saúde.... Ufa !
Mas fazemos sempre tudo com muita dedicação, amor, carinho, sensibilidade e o mais importante, de batom e salto alto.

Mulheres Virtuosas um brinde a Nós!

Como um pequeno mimo, nosso blog oferece algumas dicas para acabar com estes furinhos chatos que tanto insistem em nos perseguir, afinal atire a primeira pedra quem não tem alguma celulite.

Rosamélia Balbino



Como evitar a celulite:

1- Evite carbohidratos refinados ( farinha branca, pão, bolos, doces)
2- Aumente a ingestão de água
3- Aumente a ingestão de fibras
4- Aumente a ingestão de proteínas.
5- Ingira duas peças de frutas por dia.
6- Ingira hortaliças e legumes.
7- Ingira carnes magras
8- Evite bebidas alcoólicas.
E pratique exercício físico pois ajuda a circulação sanguínea.


Fonte: http://www.espacomulher.org
Imagem: Corbis

quarta-feira, 7 de março de 2012

Estudo indica que comportamento dos pais influencia na dieta dos filhos

Muito se fala em deixarmos um planeta melhor para nossos filhos, uma consciência ambiental para as futuras gerações, mas não podemos esquecer de ensinar hábitos saudáveis que garantirão uma qualidade de vida melhor para estes baixinhos.
Rosanélia balbino





A pesquisa apontou que filhos e filhas de pais acima do peso têm, respectivamente, 80% e 150% de chances de apresentarem o mesmo problema

Em artigo publicado na última edição da revista Cadernos de Saúde Pública da Fiocruz, pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina apresentaram os resultados de um estudo realizado com 2.826 escolares de Florianópolis, com 7 a 14 anos, que visava verificar a associação entre estado nutricional dos pais e o sobrepeso/obesidade em crianças. A pesquisa apontou que filhos e filhas de pais acima do peso têm, respectivamente, 80% e 150% de chances de apresentarem o mesmo problema.

Segundo os estudiosos, as variáveis associadas ao sobrepeso/obesidade variaram entre os sexos. No que se refere aos meninos, houve uma tendência a engordar associada com a maior escolaridade do pai e a idade da mãe, e a não engordar ligada a maior escolaridade da mãe e o número de refeições diárias. No que se tratou das meninas, se ambos os pais estão acima do peso, as chances delas também seguirem os passos foram maiores. No entanto, essa associação foi inversamente proporcional com relação a maior idade escolar e ao consumo de alimentos de risco.

“O status nutricional dos pais se associou mais com o dos filhos, enquanto o das mães teve mais relação com o das filhas”, apontam os pesquisadores. “Esses achados podem se relacionar com o fato de os pais servirem como um exemplo para seus filhos, influenciando na formação de seus hábitos de vida, inclusive os alimentares, o que sinaliza a importância desses pais participarem de atividades que promovam a saúde e a prevenção do sobrepeso/obesidade em suas crianças”.

De acordo com os pesquisadores, o estudo indica uma necessidade de intervenções no ambiente familiar. Os pais devem, assim, ficar atentos: pular refeições, incluindo o café da manhã, favorecer alimentos não saudáveis e fazer escolhas inapropriadas em refeições tardias e em horários irregulares seriam prejudiciais e aumentariam a probabilidade de sobrepeso/obesidade. Ao contrario, mais refeições em horários regulares contribuiriam para uma dieta e peso mais saudável.

Autor: Renata Moehlecke
Fonte: Agência Fiocruz de Notícias
Imagem: Corbis

terça-feira, 6 de março de 2012

Saúde na Escola

O Ministério da Saúde e o Ministério da Educação realizam de 5 a 9 de março a primeira edição da Semana de Mobilização Saúde na Escola. Profissionais que fazem parte do Programa Saúde da Família farão avaliações nutricionais em alunos das mais de 22 mil escolas públicas que aderiram à Semana de mobilização.


segunda-feira, 5 de março de 2012

Campanha de Doação de Leite Materno

O leite materno é importante para todos os bebês, principalmente para o que estão internados e não podem ser amamentados pela própria mãe. Com ele o bebe se desenvolve com saúde, tem mais chances de recuperação e fica protegido de infecções, diarréias e alergias. Quem está amamentando pode procurar o banco de leite mais próximo e ser uma doadora. Este gesto pode salvar vidas. A doação de leite humano é incentivada e apoiada e pelo SUS. Confira abaixo as peças da campanha.

O que a gestante pode ou não fazer na praia ou na piscina

Considerando esse meu estado mais do que especial, esse momento mágico de gestação da Stella, em torno de 27 semanas.
Achei interessante compartilhar algumas dicas do que é permitido ou não nos dias de folga, para as futuras mamães.
As dicas valem para quem vai para a praia ou para a piscina


Rosa





1.Posso tomar banho de mar?

Pode, desde que tome algumas precauções. “Para evitar um esforço muito intenso e o risco de quedas provocadas por ondas fortes, a gestante não deve nadar em áreas profundas. Recomendo que o nível da água fique na altura do joelho”, diz Yuri Andrei Dutra Sampaio, ginecologista e obstetra do Hospital São Luiz, de São Paulo. Outro cuidado a ser tomado é permanecer de costas para as ondas para que não haja choque direto com a região do abdômen. É bom lembrar que a permissão para banho de mar é válida para as gestações de baixo risco. Gestantes com perigo de abortamento no primeiro trimestre, hipertensas ou com qualquer outra restrição devem conversar com o médico antes.


2.Posso entrar na piscina?

Não há problema em tomar banho de piscina se a movimentação na água for moderada. Use sempre o bom senso e tudo correrá bem. “O banho de lazer na piscina deve ser sem atividade física, apenas para relaxar. Quem deseja fazer exercício deve procurar aulas de hidroginástica com um profissional especializado”, orienta Sampaio.


3.Posso brincar com meu filho mais velho?
Mais uma vez, vale o bom senso. Na areia da praia, nada impede a brincadeira de cavar com pá e baldinho, por exemplo. Já jogar frescobol costuma exigir muito esforço e colocá-la na zona em que uma bolada pode atingi-la. Melhor evitar. Na piscina, ficam proibidos saltos, mergulhos de cabeça, ir até o fundo para pegar objetos e qualquer outro movimento brusco ou exagerado. Brincar com cautela e na superfície da água está liberado.


4.Posso tomar sol?
Os cuidados com a exposição ao sol devem ser redobrados durante a gravidez. “A pele da gestante é mais sensível, por esse motivo ela deve optar por um protetor solar com fator de proteção máximo e evitar os picos de sol”, esclarece o obstetra Yuri Sampaio. “O sol deve ser aproveitado no começo da manhã e no final da tarde, sempre com protetor solar e sem se esquecer do chapéu e do guarda-sol”, reforça Eduardo de Souza, professor do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo. Todos esses cuidados impedem que os raios solares incidam diretamente sobre a pele e minimizam o risco das manchas características dessa fase.



5.Posso comer quitutes de praia?
Os médicos são categóricos: melhor não consumir produtos vendidos por ambulantes. Isso porque raramente se pode confiar na procedência desses alimentos. Sem contar que muitos desses quitutes são frituras, como os famosos espetinhos de camarão. “A grávida deve evitar alimentos gordurosos porque seu ritmo digestivo é mais lento e ela é mais suscetível a problemas intestinais”, resume Yuri Sampaio.


6.Posso comer pratos apimentados?
Se você conhecer a procedência do alimento e não tiver manifestado problemas como azia e digestão difícil, sim. Porém não abuse para não se sentir mal. “Na praia, o ideal é alimentação leve, frutas frescas e muita hidratação”, lembra o médico Eduardo de Souza. Para se hidratar, além da água, invista em água de coco, sucos naturais e picolés de fruta de marcas conhecidas.


7.Posso tomar uma cerveja?
“A grávida pode fazer um brinde, mas não é aconselhável ingerir bebida alcoólica em grande quantidade. É totalmente contraindicado e perigoso o uso sistemático e diário de álcool”, alerta o obstetra Eduardo de Souza. Segundo o médico Yuri Sampaio, dois copos pequenos de cerveja por dia é a dose máxima aceitável.


8.O biquíni molhado pode trazer problemas?
A roupa de banho úmida em contato com o corpo por muito tempo pode causar infecções na vulva e na vagina de qualquer mulher. No caso da gestante, é ainda mais perigoso porque a gravidez a deixa mais sujeita a doenças como a candidíase vaginal. O ideal é não permanecer com o biquíni molhado por muito tempo.

9.Posso viajar para a praia sem risco para minha pressão?

O obstetra Eduardo de Souza explica que a mudança de altitude pode trazer uma ligeira baixa na pressão arterial, mas ela pode ser combatida com alimentação fracionada a cada hora e ingestão de líquidos. E lembre: no último mês de gravidez, não é aconselhável viajar para lugar algum. Os deslocamentos por estrada são proibidos pelos médicos, por isso, o melhor mesmo é ficar quietinha em casa.


10.O calor pode aumentar o inchaço?

Com certeza, sim, porque a alta temperatura provoca a dilatação do sistema venoso. Entretanto, algumas estratégias ajudam a combater o inchaço. Procure não ficar muito tempo sentada nem em pé, imóvel. Caminhadas leves também minimizam o problema. Além disso, reduza a quantidade de sal na comida. Na areia da praia ou na borda da piscina, sente-se e estique as pernas sobre outra cadeira.

Fonte: http://bebe.abril.com.br/materia/o-que-voce-pode-ou-nao-fazer-na-praia-ou-na-piscina / Por Enfª Maylu Souza

sexta-feira, 2 de março de 2012

Cancer de Mama "É bom ficar de olho!!!"

Recebi de uma amiga no trabalho e estou postando !
Vamos divulgar.



Creditos:Fundação Cristiano Varela - www.fcv.org.br

Jejum pode proteger o cérebro contra doenças degenerativas



Alternar fome e saciedade

Jejuar um ou dois dias por semana pode proteger o cérebro contra doenças degenerativas como Mal de Parkinson ou de Alzheimer.

"Reduzir o consumo de calorias pode ajudar o cérebro, mas fazer isso simplesmente diminuindo o consumo de alimentos pode não ser a melhor maneira de ativar esta proteção," explica disse Mark Mattson, do Instituto Nacional do Envelhecimento (EUA).

"É provavelmente melhor alternar períodos de jejum, em que você ingere praticamente nada, com períodos em que você come o quanto quiser," complementou ele durante uma apresentação de suas pesquisas feita durante o encontro anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência.

O que é jejum?

Segundo Mattson, o jejum pode ser caracterizado como a ingestão diária de no máximo 500 calorias.

Ele propõe que o "sacrifício" seja feito pelo menos duas vezes por semana.

A proposta deu certo em ratos, que viveram duas vezes mais do que os animais que se alimentaram normalmente.

Dieta de poucas calorias


Os cientistas sabem há muito tempo que uma alimentação com poucas calorias pode aumentar a longevidade.

* Viva mais e melhor com poucas calorias

Mas a proposta do Dr. Mattson é um pouco diferente, de certa forma dando um "alívio" para aqueles que acham que não suportariam uma dieta de baixas calorias de forma contínua.

A pesquisa mostrou que os ratos que jejuavam precisavam produzir menos insulina, diminuindo seu risco de diabetes e evitando danos à função cerebral, é apresentaram um maior desenvolvimento de novas células cerebrais.

Fonte:
Diário da Saúde - www.diariodasaude.com.br

quinta-feira, 1 de março de 2012

Jogar Wii pode não significar mais exercício para as crianças, diz estudo



Pesquisa conclui que crianças não fazem mais atividade por causa do game. Especialistas dividiram as crianças em grupos de jogos ativos e inativos

Boxe, tênis e dança virtuais, por meio de jogos de videogame, podem não estar ajudando as crianças a satisfazerem suas necessidades diárias de exercícios, de acordo com um estudo norte-americano.

Pesquisadores constataram que crianças que jogaram videogames ditos "ativos" em um Wii, da Nintendo, não realizaram mais atividades físicas moderadas ou vigorosas do que aquelas que jogaram títulos para os quais podiam ficar sentadas no sofá, de acordo com estudo da Baylor College of Medicine, em Houston, Texas.

Alguns pesquisadores de saúde pública tinham a esperança de que os videogames ativos servissem como alternativa a brincadeiras ao ar livre e esportes, permitindo que as crianças realizassem ao menos parte das atividades físicas de que precisam, especialmente no caso daquelas que vivem em bairros poucos seguros, nos quais nem sempre é viável brincar na rua.

“Esperávamos que jogar videogames pudesse de fato resultar em elevação considerável da atividade física das crianças", afirmou Tom Baranowski, líder da equipe de pesquisa do Baylor. "Francamente, ficamos chocados ao constatar que não existe qualquer diferença", acrescentou.

Aplicação da pesquisa

Para o estudo, eles distribuíram consoles Wii a 78 crianças que não tinham um aparelho anteriormente. Metade dos participantes pôde escolher jogos ativos de sua preferência, a exemplo de "Wii Sports" ou "Dance Dance Revolution-Hottest Party 3". A outra metade pôde escolher jogos de baixa atividade a seu gosto, tais como o "Disney Sing-It Pop Hits" ou "Super Mario Galaxy".

Na metade do estudo, publicado pela revista “Pediatrics” (acesse aqui), as crianças – todas entre 9 e 12 anos e com peso acima da média – puderam escolher um segundo título, da mesma categoria de sua escolha original. Baranowski e seus colegas acompanharam as crianças por 13 semanas, testando seus níveis de atividade física por meio de um aparelho de mensuração de movimento conhecido como acelerômetro.

Os participantes usavam acelerômetros em seus cintos durante quatro diferentes períodos de uma semana de duração, ao longo do estudo, o que permitiu à equipe de pesquisa determinar os seus momentos sedentários, de exercícios leves ou de exercícios moderados a vigorosos.
Resultados

Nas semanas um, seis, sete e 12, crianças no grupo de jogos ativos tiveram uma média de 25 a 28 minutos de atividade moderada ou vigorosa a cada dia, comparado com 26 a 29 minutos para aqueles do grupo de games "inativos".

É possível que as crianças que usaram jogos ativos tenham queimado calorias adicionais sem que o aparelho tenha registrado o fenômeno – por exemplo, ao moverem mais os braços em um jogo de boxe, disse Jacob Barkley, cientista do exercício na Kent State University, Ohio. Ele não fez parte da equipe que conduziu o estudo.

"Talvez o Wii não eleve muito a atividade física", disse Barkley à Reuters. "Mas pode elevar o dispêndio de calorias um pouco mais que um jogo sedentário tradicional; e usá-lo todos os dias pode ter efeito cumulativo benéfico".

Autor: Reuters
Fonte: G1 /
www.sissaude.com.br